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Do lado de fora, a Serra Gaúcha tinha tudo: um jardim bem cuidado, um bosque de araucárias e um deck sobre o cenário serrano. Sem falar na culinária com pé no fogão a lenha e a casa na árvore para jantares intimistas.
Mas toda vez que eu cruzava o portão de madeira de acesso à Cabana 15, eu demorava para querer sair outra vez.
PublicidadeA pouco mais de 120 km de Porto Alegre (RS),bet pix originalSão Francisco de Paula, a Pousada do Engenho é conhecida pela cobiçada Cabana 15, espaço com 170 m² que surpreende não só pelas dimensões internas, onde cabe até uma lareira, um closet climatizado e um mini spa.
Tudo o que possa ser acionado ali dentro é feito por dois iPads de tecnologia amigável, disponíveis para os hóspedes: luzes, painéis que cobrem as janelas, claraboias que escondem e revelam o céu sobre nossas cabeças, a TV que sobe entre um balcão fino de madeira, a banheira com cromoterapia e até a temperatura da sauna.
Poderia até ser um hotel na Patagônia oubet pix originalqualquer outro endereço gelado e isolado da América do Sul, mas fica aqui mesmo, na Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul. Bem perto e, ao mesmo tempo, longe o suficiente do luxo ostentativo e de gosto duvidoso dos destinos serranos mais famosos do sul do Brasil.
Aliás, a discrição desse hotel de 2,8 hectares se exibebet pix originaldetalhes como as passarelas de madeira, entre xaxins e araucárias que escondem cada uma das cabanas; uma casa na árvore que pode ser alugada; e um spa que fica dentro de um antigo engenho de mandioca que foi trazido da vizinha Santa Catarina.
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