O bronzeado ideal no verão pode ser prejudicial à saúde, aumentando o risco de câncer de pele. A dermatologista alerta para os perigos do bronzeamento artificial e recomenda o uso de autobronzeadores.
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Com a chegada do verão, a busca pelo tom dourado ideal aumenta, mas existe alguns riscos à saúde. “Não existe bronzeado saudável obtido através da exposição solar desprotegida. Quando a pele muda de cor, é um sinal de que já houve dano causado pelos raios ultravioleta”, explica a dermatologista Fátima Tubini.
Esse processo, além de acelerar o envelhecimento da pele, eleva significativamente o risco de câncer de pele, uma das condições mais prevalentes no Brasil.
PublicidadeA especialista Tubini reforça que métodos como o bronzeamento artificial não são apenas arriscados, mas extremamente prejudiciais: “A Organização Mundial da Saúde classifica essas câmaras como agentes carcinogênicos, ou seja, que causam câncer. Mesmo uma única sessão pode representar um perigo real à saúde da pele”.
Esse alerta visa desestimular o uso dessa prática, que continua sendo utilizada por muitas pessoas desinformadas.
Para quem deseja manter a pele saudável sem abrir mão de um bronzeado, os autobronzeadores são a melhor solução. “Esses produtos atuam na camada superficial da pele, oferecendo um tom dourado uniforme e seguro, sem qualquer impacto prejudicial às células cutâneas”, diz a especialista Fátima.
Além disso, a dermatologista reforça que a proteção solar deve ser mantida, mesmo com o uso de autobronzeadores.
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