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Cortes mandrakes ou chavosos. A criatividade faz a cabeça, literalmente, dos jovens das periferias com cortes diferentões que também são adotados por MCs e grupos de funk. Foi através dessa demanda que o cabeleireiro Peterson Henrique, 33, morador do Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, se especializouspingenie bonus codecortes de cabelos crespos.
Pepé Barbeiro, como é mais conhecido nas redes sociais e entre os clientes do salão dele, já soma 12 anos de trajetória. Apesar de vir de uma família de barbeiros – profissão também exercida pelo pai e o irmão –, ele não se interessou pelo ramo até uma série de acontecimentos no fim de 2008.
Publicidade“Meu pai sofreu um acidente e eu estava desempregado. Em dezembro, peguei o dinheiro do ‘seguro-desespero’ (sic) e fiz um curso de cabeleireiro”, relembra. “Comecei a trabalhar com meu irmão e,spingenie bonus codefevereiro, reabri o salão do meu pai, sem manjar nada. Fiz o primeiro corte lá, o cara nunca mais voltou, ficou horrível.”
Entre os clientes no salão do irmão, estavam os garotos do grupo de funk NGKS, também do Capão Redondo, que usam cabelos black ou tingidos de loiro. “Na quebrada faltava um pouco disso do afro. Por meio deles, começaram a vir mais clientes querendo cortes afros, como a molecada que era fã e queria seguir o estilo”, conta.
E foi a influência do NGKS que fez Pepé lançar o principal corte do salão: o Pineapple, um black power espetado que remete a coroa de um abacaxi. “Eles já faziam mais ou menos aquele penteado. Aí fui fazendo umas performances, dando umas melhoradas no próprio penteado que tinha aprendido com eles”.
“O cabelo afro é como fazer desenho numa árvore. Você faz cada cabelo de uma forma diferente, mais arredondado, mais pontudo ou mais quadrado. Você vai aperfeiçoando dependendo do cabelo e da forma da cabeça do cliente também”, completa o especialista.
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