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“Uma viagem pela autoestima necessária para a sobrevivência preta”. É assim que Bione apresenta seu novo álbum, EGO, primeiro disco de uma carreira que começou aos 14 anos de idade. A artista pernambucana leva ao público um projeto autoral composto por 10 músicas e que tem produção artística assinada pelo DJ Big.
Trap, Bregafunk, Dancehall e até elementos da cultura popular são explorados pela cantoralogo bet7kuma obra que acompanha formato visual e demonstra o potencial artístico de uma jovem artista negra da periferia do Recife, que precisou acreditar muitologo bet7ksi mesma para não desistir dos seus projetos e sonhos.
PublicidadeEm meio a um contexto de insegurança gerado pela pandemia da Covid 19, Bione deu luz a um projeto musical que traz elementos do Rap e do Trap, além de referências da música popular nordestina. A gravação do primeiro disco profissional da cantora foi realizada no estúdio Oráculo graças à premiação do concurso realizado pelo Festival Pré Amp 2020,logo bet7kque ela conquistou o primeiro lugar como artista revelação daquele ano.
EGO conta com participações especiais como Mãe Beth de Oxum, mestra da cultura popular, ialorixá e patrimônio vivo de Pernambuco, que empresta seus vocais e sapiência para a música “Não me peita”, uma saudação aos orixás Ogum e Iansã.
Em “Tropa das Loucas”, Bione canta com três importantes nomes da cena do Rap do Brasil: Adelaide (Pernambuco), Bixarte (Paraíba) e Iza Sabino (Minas Gerais). O Bregafunk também marca presença com Rayssa Dias na faixa “Banca Malvada”logo bet7kuma parceria que demonstra a convergência do Rap com outro gênero popular pernambucano.
O álbum é composto por 10 músicas autorais que transmitem as ideias de Bione sobre temas que atravessam o cotidiano de uma jovem negra periférica. “As músicas de EGO querem dizer para as pessoas negras, principalmente, que é preciso ter muita auto estima e auto confiança para poder ser grande e sonhar alto porque o mundo tenta nos diminuir o tempo todo”. Aos 19 anos, moradora da Favela do Detran, a artista não quer falar apenas das dores que marcam as trajetórias de meninas como ela, mas também de amor, diversão e sonhos.
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