Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

apostas em cassinos online-A investigação genética que levou a perdão de mulher condenada por matar 4 filhos

apostas em cassinos online

Uma pesquisa recente trouxe à tona novas evidências de que Kathleen Folbigg, presa há 20 anos na Austrália, não matou seus quatro filhos.
5 jun 2023 - 13h06
(atualizadoapostas em cassinos online6/6/2023 às 15h46)
Compartilhar
Exibir comentários
Kathleen Folbigg sempre defendeuapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlineinocência
Kathleen Folbigg sempre defendeuapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlineinocência
Foto: EPA / BBC News Brasil

apostas em cassinos online de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Uma mulher que já foi chamada de "a pior assassinaapostas em cassinos onlinesérie da Austrália" foi perdoada depois que novas provas indicaram que ela pode não ter matado seus quatro filhos pequenos.

Kathleen Folbigg passou 20 anos na prisão depois que um júri concluiu que ela matou os filhos Caleb e Patrick e as filhas Sarah e Laura ao longo de uma década.

Mas uma investigação recente mostrou que cientistas acreditam que eles possam ter morrido naturalmente.

O caso envolvendo a mulher de 55 anos foi descrito como um dos maiores erros da Justiça da Austrália.

Folbigg foi condenada a 25 anos de prisãoapostas em cassinos online2003
Folbigg foi condenada a 25 anos de prisãoapostas em cassinos online2003
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

Folbigg sempre defendeuapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlineinocência. Ela foi condenada a 25 anos de prisãoapostas em cassinos online2003 pelos homicídios dolosos de três das crianças e pelo homicídio culposo de seu primeiro filho, Caleb.

As crianças morreram entre os anos de 1989 e 1999, com idades que variavam entre 19 dias e 19 meses nos momentos das mortes.

Durante o julgamento de Folbigg, promotores alegaram que elas foram sufocadas pela mãe.

Recursos anteriores e uma investigação separada de 2019 sobre as mortes não concluíram haver dúvidas razoáveis para o caso ser julgado novamente, dando maior peso às evidências circunstanciais apresentadas durante o julgamento.

Mas no novo inquérito, comandado pelo juiz aposentado Tom Bathurst, os promotores aceitaram que a pesquisa sobre mutações genéticas mudou a compreensão sobre a morte das crianças.

Nesta segunda-feira (5/6), o procurador-geral do Estado de Nova Gales do Sul, Michael Daley, disse que Bathurst havia concluído haver dúvidas razoáveis sobre a culpa de Folbigg.

Como resultado, o governador de NSW assinou um perdão total e ordenou a libertação imediata de Folbigg da prisão.

"Tem sido uma provação de 20 anos para ela. Desejo-lhe paz", disse Daley, acrescentando que seus pensamentos também estão com o pai das crianças, Craig Folbigg.

Na última investigação, os advogados de Folbigg apontaram para a "implausibilidade fundamental" de quatro crianças de uma família terem morrido de causas naturais com menos de dois anos.

O perdão incondicional não anula as condenações de Folbigg, disse Daley. Essa seria uma decisão para o Tribunal de Apelações Criminais, se Bathurst decidir encaminhar o caso à corte — um processo que pode levar até um ano.

Se suas condenações forem anuladas, ela poderá processar o governo australiano e reivindicar uma indenização multimilionária.

Seu caso foi comparado ao de Lindy Chamberlain, queapostas em cassinos online1982 foi considerada culpada pelo assassinato deapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlinefilha de nove semanas, apesar deapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlinealegação de que um cão selvagem havia levado o bebê. Ela recebeu 1,3 milhões de dólares australianos (R$ 4,24 milhões segundo a cotação atual)apostas em cassinos online1992 porapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlinecondenação injusta.

Mas alguns defensores dizem que o caso de Chamberlain, presa por três anos, é insignificanteapostas em cassinos onlinecomparação com o de Folbigg.

"É impossível dimensionar o dano infligido a Kathleen Folbigg — a dor de perder seus filhos [e] quase duas décadas trancadasapostas em cassinos onlineprisões de segurança máxima", disseapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlineadvogada, Rhanee Rego.

Dois dos filhos de Folbigg, Laura (à esquerda) e Patrick
Dois dos filhos de Folbigg, Laura (à esquerda) e Patrick
Foto: EPA / BBC News Brasil

Lei deve ser mais 'sensível à ciência'

O julgamento de Folbiggapostas em cassinos online2003 centrou-seapostas em cassinos onlineevidências circunstanciais, principalmente diários que expressavamapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlinedificuldade com a maternidade.

Esses diários foram entregues à políciaapostas em cassinos online1999 por seu então marido, Craig Folbigg, que com o tempo se convenceu de queapostasapostas em cassinos onlinecassinos onlineesposa era culpada.

O casal se divorciouapostas em cassinos online2000.

As anotações do diário — nas quais ela sofre com a morte de seus filhos e descreve como "a culpa por todos eles me assombra" — formariam a base da acusação feita pela promotoria.

Mas não havia nenhuma evidência física de sufocamento ou ferimentos nas crianças.

Uma campanha liderada por amigos de Folbigg levou a uma petição para revisar suas condenações com baseapostas em cassinos onlinedescobertas de patologia forense.

No recente inquérito, uma equipe de imunologistas descobriu que as filhas de Folbigg compartilhavam uma mutação genética — chamada CALM2 G114R — que pode causar morte súbita por parada cardíaca.

Também foram descobertas evidências de que seus filhos possuíam outra mutação genética, que já foi estudadaapostas em cassinos onlinecamundongos e estaria ligada à epilepsia de início súbito.

Professora Carola Vinuesa comandou pesquisa que encontrou mutações
Professora Carola Vinuesa comandou pesquisa que encontrou mutações
Foto: ANU / BBC News Brasil

A professora Carola Vinuesa, da Universidade Nacional Australiana, que comandou a equipe de pesquisa, disse que uma sequência genética incomum ficou imediatamente óbvia no DNA de Folbigg.

"Fizemos o primeiro teste e encontramos uma variante [do gene] que parecia muito suspeita. Mesmoapostas em cassinos onlinenovembro de 2018, pensávamos que havia uma probabilidade muito alta de que a mutação fosse a culpada, se encontrada nas crianças", disse ela à BBC.

Segundo Vinuesa, havia apenas 134 casos conhecidosapostas em cassinos onlinetodo o mundo da doença cardíaca potencialmente mortal ligada à mutação genética.

Ela descreveu a decisão de perdoar Folbigg como um "momento bonito" que pode oferecer esperança a outras mulheresapostas em cassinos onlinesituações semelhantes.

"Fomos abordados sobre mulheres que perderam filhos, ou que foram acusadas de infligir danos a eles, e os casos parecem ser também crianças com condições genéticas graves", disse ela.

A Academia Australiana de Ciências diz que o caso mostra a necessidade de uma reforma que torne o sistema jurídico mais "sensível à ciência", um apelo repetido pelo advogado de Folbigg.

BBC News Brasil BBC News Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC News Brasil.
Compartilhar

Fontes de referência

  1. código promocional brazino777 gratis
  2. melhores slots esc online
  3. bwin sport

    1. TAGS
Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade