aposta betfair futebol-Ataque de orcas a barcos acende preocupação sobre vingança contra animais
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Nos últimos três anos, o Estreito de Gibraltar, na Espanha, teve mais de 500 interações entre orcas e embarcaçõesaposta betfair futebol de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Com o registro de aumento de interações entre orcas e embarcações na península Ibérica, cresce também a preocupação de possíveis agressões contra os animais. Nos últimos três anos, o Estreito de Gibraltar, um corredor marítimo de 13 quilômetros de largura que separa a Europa da África, teve mais de 500 interações entre orcas e embarcações.
Os casos apresentam algumas similaridades, como a junção de cerca de 15 animais, que afundaram três embarcações e danificaram outras dezenas,
Uma reportagem da “Folha de São Paulo” relata que no fim de junho um vídeo gravado por turistas no Algarve, no sul de Portugal, mostra ocupantes de um veleiro utilizando explosivos para tentar expulsar os animais. Há também relatos de navegantes que usam pedras e pedaços de madeira na tentativa de afastar as orcas das embarcações.
Mensagens incentivando ações mais violentas contra as orcas já circulam nas redes e acendem o alerta para especialistas
"Eu sei que pode ser muito assustador estar no meio do oceano com animais grandes tocando o seu barco. Pode ser muito perigoso para as pessoas", diz Mónica González, bióloga marinha da Coordenação de Estudos de Mamíferos Marinhos (CEMMA),aposta betfair futebolentrevista à Folha.
"Mas também é perigoso para as orcas, porque as pessoas estão muito irritadas agora. Há quem entre no mar com fogos, com pedras ou com outras coisas para tentar evitar as interações. Isso pode machucar os animais, o que é muito fácil", disse a cientista.
A organização não-governamental da Espanha está reunindo dados sobre as orcas naquela região. O motivo pelo qual as baleias estão se interessando tanto por barcos ainda não está clara, mas os especialistas têm algumas teorias.
Hipóteses
O número total de orcas no estreito é de apenas 40 – uma subpopulação listada como criticamente ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza – com cerca de 15 delas se aproximando dos barcos.
Dentre as orcas que interagem com os barcos, há apenas dois adultos, o que pode trazer pistas sobreaposta betfair futebolmotivação.
“Temos duas teorias sobre por que essas interações começaram. A primeira é que as orcas estão apenas brincando, e a outra é que um animal sofreu um momento aversivo e as orcas estão tentando parar os barcos para evitar que isso aconteça novamente – mas não sabemos exatamente o que aconteceuaposta betfair futebolprimeiro lugar”, disse a bióloga marinha à CNN.
Para tentar preservar pessoas e animais, cientistas e autoridades de Portugal e Espanha têm buscado soluções. Uma das apostas é um aparelho acústico com o objetivo de dissuadir as orcas para uma aproximação com as embarcações, que deve começar a ser testadoaposta betfair futebolbreve.
Segundo a bióloga marinha Hanne Strager, autora de “The Killer Whales Journals”, por mais que a origem traumática do comportamento das baleias não possa ser descartada, ela também acredita que a brincadeira é uma explicação mais viável.
De acordo com a especialista, os animais são atraídos pelo leme, e que se o empurrarem para o lado podem rachar o casco.
“Elas podem achar que é divertido – como chutar uma bola no gramado para ver o que acontece. Mas para as pessoas que estão experimentando issoaposta betfair futebolseu barco multimilionário, não é divertido, não é brincadeira. É bem assustador”, disse a bióloga à CNN.
No entanto, não há evidências de que as baleias queiram prejudicar os humanos, acrescentou Strager.
As embarcações que passam pelo Estreito de Gibraltar são aconselhadas pelas autoridades a verificar o site do Atlantic Orca Working Group e baixar um aplicativo chamado GT Orcas para descobrir os pontos de atividade que devem ser evitados.
Caso encontre um grupo de orcas, o recomendado é não fazer nada. “A recomendação oficial é não fazer nada, desligar o motor ou abaixar as velas e ser o menos interessante possível para as orcas. Não grite, não grite, não grite”, aconselhou Hanne Strager.