casas de apostas mais confiaveis-Alternativas para evitar testes com animais
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A cada ano, mais de 100 milhões de animais — incluindo ratos, sapos, cães, gatos, macacos e peixes — são sacrificadoscasas de apostas mais confiaveislaboratórios pelo mundo para usocasas de apostas mais confiaveisaulas, pesquisas e testes. O levantamento é da organização não governamental Peta (People for the Ethical Treatment of Animals).
Na luta para acabar com os testes de laboratóriocasas de apostas mais confiaveisanimais, três "Rs" fazem toda a diferença: Replacement, Reduction and Refinement (substituição, redução e refinamento). O princípio, elaborado nos anos 1950 pelos ingleses William Russel e Rex Burch, prega a preferência, sempre que possível, por métodos de pesquisa que dispensem animais, a redução do uso de cobaias nos testes e a aplicação de técnicas que minimizem o seu sofrimento.
Além de questionáveis do ponto de vista ético, os testes in vivo podem ser mais caros — há custos para obter, manter e manipular as cobaias — e menos eficientes, afinal, nem sempre os resultados observadoscasas de apostas mais confiaveisanimais se aplicam ao ser humano.
Confira algumas iniciativas de pesquisadores e empresascasas de apostas mais confiaveisbusca de alternativas para evitar o uso de animaiscasas de apostas mais confiaveislaboratórios.
Produção artificial
Os chamados testes in vitro têm se mostrado uma das alternativas mais acessíveis para evitar o uso de animaiscasas de apostas mais confiaveislaboratório. Com a técnica, células e tecidos são criados artificialmente para estudo e manipulação.
Na Universidade de Medicina Veterinária da Hannover, na Alemanha, um grupo de pesquisadores criou células nervosascasas de apostas mais confiaveislaboratório, cultivadas artificialmente, para estudar como compostos químicos podem afetar o desenvolvimento do cérebro de uma criança ainda no útero da mãe.
"O bom desse método é que realmente trabalhamos com células nervosas humanas e podemos ver diferenças nervosas específicas", diz o pesquisador Gerd Bicker.
Impressão 3D
A gigante de cosméticos L'Oreal anunciou recentemente uma parceria com a empresa de bioimpressão 3D Organovo. A ideia é imprimir tecidos da pele 3D para testar os produtos da marca. A bioimpressão permitirá a reprodução automatizada de tecidos humanos que imitam a forma e a função dos tecidos originais do organismo.
A Organovo já imprime fígado e está desenvolvendo agora a impressão de rins.
"Kit pele"
No Brasil, um grupo de pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), liderado por Silvya Stuchi-Maria Engler, está produzindo pele artificial a partir de células retiradas de doadores. A pele criada reproduz os mesmos tecidos biológicos da humana e pode ser utilizada para avaliar a toxicidade e a eficácia de novos compostos nas indústrias farmacêuticas e de cosméticos.
Em julho deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma norma para reduzir a necessidade do uso de animaiscasas de apostas mais confiaveistestes para registro de medicamentos, cosméticos, produtos de saúde e limpeza, entre outros.
A Anvisa vai aceitar para registro os métodos alternativos reconhecidos no país pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea). Atualmente, existem 17 métodos aprovados pelo órgão, entre eles procedimentos para avaliar irritação da pele e dos olhos e toxicidade.
As empresas terão até setembro de 2019 para abolir totalmente os testes com animais nas categorias já reconhecidas pelo Concea.
Simulações
Usando computadores e softwares, os pesquisadores não conseguem eliminar, mas podem, ao menos, reduzir o número de animais usadoscasas de apostas mais confiaveistestes. Há tecnologias que simulam a biologia humana e a progressão de doenças e preveem a toxicidade de produtos químicos.
"Quantitative structure-activity relationships" (QSARs) são técnicas que, usando o computador, podem substituir os testescasas de apostas mais confiaveisanimais. Elas fazem estimativas sofisticadas sobre a probabilidade de uma substância ser perigosa, com base nacasas de apostas mais confiaveissemelhança com outras substâncias já existentes e conhecidas.