casa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros-As violentas tempestades solares que ameaçam a Terra
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Cientistas vêm alertando que uma violenta tempestade solar poderia interromper as comunicações na Terra e causar enormes danos econômicos. Por que as tempestades solares são uma ameaça tão grande?casa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Cientistas vêm alertando que uma violenta tempestade solar poderia interromper as comunicações na Terra e causar enormes danos econômicos. Por que as tempestades solares são uma ameaça tão grande?
Em 1972, dezenas de minas marítimas perto da costa do Vietnã explodiram misteriosamente - e foi recentemente confirmado que as explosões foram causadas por tempestades solares, que podem desestabilizar significativamente o campo magnético da Terra.
Hojecasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosdia, os efeitos de um evento como esse poderão ser muito mais sérios, prejudicando a tecnologia que usamos para tudo, desde satélites até redes de eletricidade. O custo para a economia de um evento inesperado como esse, somente no Reino Unido, foi estimadocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros16 bilhões de libras (R$ 122,5 bilhões).
Existem boas razões para nossa vulnerabilidade a eventos que acontecem a milhões de quilômetros da Terra.
O que causa um evento solar extremo?
O Sol é uma estrela - uma massa de hidrogêniocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosebulição, carregado de eletricidade. À medida que esse fluido se move, ele acumula energia no seu complexo campo magnético.
Essa energia magnética é liberada por intensos raios de luz conhecidos como erupções solares e por vastas emissões de material e campos magnéticos conhecidos como ejeções de massa coronal ou tempestades solares.
Embora as erupções possam prejudicar as comunicações por rádio na Terra, as tempestades solares são as que apresentam maiores ameaças. Cada tempestade contém energia equivalente a 100 mil vezes todo o arsenal nuclear do mundo, mas essa energia é espalhada ao longo de um enorme volume no espaço.
O Sol gira como um imenso conjunto de fogos de artifício giratórios, lançando emissõescasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirostodas as direções no espaço. Se uma dessas erupções for lançadacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosdireção ao nosso planeta e seu campo magnético estivercasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosalinhamento oposto ao da Terra, os dois campos podem se unir. À medida que a tempestade solar varre o espaço, parte do campo magnético da Terra é distorcidacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosuma longa cauda.
E, no momentocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosque esse campo magnético distorcido se alinha novamente, ele acelera partículas eletrificadascasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosdireção à Terra. Aqui, elas atingem a atmosfera superior e a aquecem, brilhando de forma espetacular e formando o que é conhecido como a aurora austral e boreal.
Mas essa distorção do campo magnético da Terra tem outros efeitos mais significativos. Acredita-se que ela tenha acionado as minas marítimas na costa do Vietnãcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileiros1972. As minas haviam sido projetadas para detectar pequenas variações do campo magnético causadas pela aproximação de navios com cascos metálicos. Mas seus engenheiros não imaginaram que a atividade solar poderia ter o mesmo efeito.
Quando ocorrerá o próximo evento solar extremo?
Os cientistas estãocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosbusca de indicações sobre o que ocasiona essas vastas erupções e, depois que elas tenham sido lançadas pelo Sol, como rastreá-las através do espaço interplanetário.
Nossos registros do campo magnético da Terra remontam a meados do século 19. Eles sugerem a probabilidade de ocorrência de um evento extremo do clima espacial a cada 100 anos, mas eventos menores ocorrem com mais frequência.
Em 1859, o Evento Carrington - a maior tempestade solar já registrada - causou fagulhascasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirossistemas telegráficos e a aurora boreal foi observada até nas Bahamas.
Na próxima vezcasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosque ela acontecer, seus efeitos provavelmente serão muito mais sérios.
A cada ciclo de atividade solar, nossa comunidade global torna-se mais dependente da tecnologia. Atualmente, os satélites espaciais são fundamentais para a comunicação e a navegação global, enquanto aeronaves conectam os continentes e extensas redes elétricas cruzam o planeta. Todos eles poderão ser seriamente afetadoscasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosconsequência de eventos solares extremos.
Os sistemas eletrônicos dos aviões e espaçonaves poderão ser danificados, pois partículas de energia aceleradas na nossa atmosfera podem destruir seus circuitos eletrônicos miniaturizados. Já as redes de energiacasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosterra podem ser sobrecarregadas pelo excesso de corrente elétrica.
Como podemos nos planejar
Vários satélites e redes elétricas falharam durante os últimos eventos espaciais, deixando claro que o Sol precisa ser cuidadosamente monitorado, para ajudar a prever quando uma tempestade solar irá afetar a Terra.
Especialistascasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirosprevisões estão trabalhando nissocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirostodo o mundo, desde os Escritórios Meteorológicos do Reino Unido e da Austrália até o Centro de Previsão do Clima Espacial Noaa, nos Estados Unidos. Se tudo correr bem, eles podem detectar quando uma tempestade estiver se dirigindo à Terra e prever seu horário de chegada com seis horas de antecedência.
Essa previsão ainda oferece relativamente pouco tempo de preparação, mas poderá reduzir os custos para a economia do Reino Unido, por exemplo, de 16 bilhões para 3 bilhões de libras (de R$ 122,5 bilhões para R$ 23 bilhões).
O clima espacial agora está incluído no registro de riscos do governo do Reino Unido, ao lado de outros riscos mais conhecidos, como pandemias de gripe e inundações graves. O clima espacial é considerado um risco equivalente a uma severa onda de calor ou ao surgimento de uma nova doença infecciosa.
As agências governamentais estão agora se comunicando com as companhias de energia, operadoras de espaçonaves e companhias aéreas para garantir que elas tenham planos estabelecidos para limitar o impacto de eventos extremos do clima espacial. É fundamental, por exemplo, garantir que haja energia suficiente para refrigerar estoques de alimentos e remédios, bem como garantir que a água e o combustível possam ser bombeados conforme o necessário.
Se a comunicação com alguns satélites for perdida, tecnologias conhecidas como satélites de navegação e televisão por satélite poderão parar de funcionar. Os engenheiros das espaçonaves estudam eventos extremos para poder fornecer resistência aos veículos espaciais, protegendo circuitos eletrônicos vulneráveis e instalando sistemas de backup.
Previsões precisas do clima espacial permitirão que os operadores protejam melhor seus equipamentos, garantindocasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirossegurança depois que a tempestade passar.
Muitos aviões voam sobre o polo nortecasa de apostas a casa de apostas esportivas dos brasileirossuas viagens entre a Europa e a América do Norte. Durante eventos espaciais, os operadores das aeronaves desviam seus aviões para longe dos céus polares, por onde a maior parte das partículas de energia entra na atmosfera da Terra. Esse desvio permite limitar a exposição a doses elevadas de radiação e garantir comunicação via rádio confiável.
Nós aprendemos muito sobre o clima espacial desde os eventos de 1972, mas, à medida que as tecnologias modernas evoluem, precisamos garantir que elas possam suportar até as piores condições que o Sol pode nos oferecer.
* Chris Scott é professor de física atmosférica e espacial da Universidade de Reading, no Reino Unido.
Esta análise foi encomendada pela BBC a um especialista a serviço de uma organização externa e editada por Eleanor Lawrie.
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