casas apostas 2024-Veja o que a Nasa já descobriu sobre a presença da águacasas apostas 2024Marte
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Amostras coletadas pelo rover Curiosity mostraram que há sedimentos compatíveis a um antigo corpo d'águacasas apostas 2024uma cratera marciana, além de elementos-chave para a vida de micróbioscasas apostas 2024 de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) encontrou evidências de que Marte possivelmente já teve lagoas e pontos de água subterrânea. Também descobriu, por meio de leituras minerais e químicas de amostras do solo da antiga lagoa, que micróbios podem ter vivido ali.
Com os dados recolhidos pelo rover "Curiosity", que desde 2012 explora a cratera de Gale no planeta vermelho, a agência entendeu que essa depressão no solo supostamente teria se formado após um choque entre Marte e um meteorito, há cerca de 3,7 bilhões de anos.
A Nasa acredita que a rocha abaixo da primeira camada do solo marciano teria se quebrado com o impacto da colisão, formando espécies de rachaduras subsolo adentro. Já na superfície, teriam se formado duas crateras com um pico de terra entre elas.
Essa formação de rachaduras teria permitido uma infiltração de água no solo da cratera. Isso porque, naquele período, há cerca de 3,7 bilhões de anos, seria uma época chuvosa de Marte, conforme a Nasa.
Na superfície da cratera, rios teriam começado a correr e inundar o buraco, reunindo água da chuva, do solo e do derretimento de neve. Assim aconteceu a formação de dois grandes lagos.
"Padrões sedimentares mostram que muita água esteve presente, continuamente, ao longo de muitos milhões de anos - tanto água subterrânea persistente, como um lago de longa data com períodos de seca ocasionais", diz a Nasa.
Acúmulo de sedimentos
De maneira similar à dos corpos d'água no planeta Terra,casas apostas 2024Marte, o solo da lagoa também teria acumulado sedimentos trazidos pela água, como cascalhos e areia.
Esse material sedimentar teria se acumulado ao longo de milhões de anos no fundo das lagoas e, à medidacasas apostas 2024que as chuvas pararam de ocorrercasas apostas 2024Marte, sedimentos secos passaram a ser transportados para o buraco pelo vento, formando dunas de areiacasas apostas 2024meio ao clima árido.
Os sedimentos consolidados pela água foram aos poucos enterrados, se tornando cada vez mais profundos. Mas a água subterrânea continuava ali preservada, conforme a hipótese levantada pela Nasa com base nos dados coletados.
Em algum momento desses bilhões de anos, teria ocorrido então um acumulo de sedimentos grande o suficiente para que os ventos deixassem de trazer mais areia e cascalho e passassem a remover o que já estava ali.
Nas bordas da cratera, os ventos teriam penetrado mais profundamente e removido, aos poucos, os sedimentos no lago - incluindo os formados pela água, que estavam mais ao fundo.
Isso aumentou o peso dos sedimentos do outro lado da cratera, para onde os ventos e sedimentos se direcionavam, forçando um craquelamento da camada de sedimentos solidificados pela antiga água da lagoa.
Com isso, a água subterrânea remanescente fluiu e secou, com o passar do tempo,casas apostas 2024meio ao clima árido. "Cerca de três bilhões de anos atrás, chegamos à exata formacasas apostas 2024que vemos hoje", diz a Nasa.
Vida microbiana
Além da descoberta de que Marte possivelmente já foi ricocasas apostas 2024água, a Nasa descobriu, por meio de leituras minerais e químicas, que havia condições para a vida de micróbios onde existiu a lagoa.
"Amostras de perfuração do leito do lago mostram elementos-chave, moléculas orgânicas, nutrientes e fontes de energia que os micróbios poderiam ter usado", diz a agência norte-americana, que pretende continuar buscando assinaturas biológicas no planeta vermelho nos próximos anos.
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