futebol ao vivo no celular-Cientistas descobrem como identificar TDAH no cérebro de crianças
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Biomarcadores descobertos pelo estudo podem até servir de apoio para o diagnóstico por meio de inteligência artificialfutebol ao vivo no celular de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uma pesquisa divulgada pela Sociedade Radiológica da América do Norte (RSNA, na siglafutebol ao vivo no celularinglês) identificou novos sinais no cérebro que indicam a presença de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). As características, também chamadas de “biomarcadores”, foram analisadas por meio de ressonâncias magnéticasfutebol ao vivo no celularmais de 8.000 crianças.
Os pesquisadores buscaram entender como as relações entre volume cerebral, integridade de todas as partes do cérebro e conectividade funcional explicavam a presença ou não do transtornofutebol ao vivo no celularpacientes.
O TDAH é um distúrbio de neurodesenvolvimento relativamente comum. Na infância, é marcado por sintomas como desatenção, inquietude e impulsividade. Foram incluídas na análise 7.805 crianças de nove a dez anos de idade de vários lugares dos Estados Unidos, incluindo 1.798 diagnosticadas com TDAH.
Em crianças que apresentam o distúrbio, foi identificada uma conectividade anormal nas redes cerebrais que fazem parte do processo auditivo e de memória, além de um afinamento do córtex, camada mais superficial do cérebro.
Também foram encontrados alterações na chamada “substância branca”, parte interna do órgão, principalmente na região do lobo frontal do cérebro. Huang Lin, pesquisadora na Yale School of Medicinefutebol ao vivo no celularConnecticut, explicoufutebol ao vivo no celularum comunicado que o lobo frontal é justamente a parte do cérebro "envolvidafutebol ao vivo no celulargovernar a impulsividade e a atenção ou a falta dela – dois dos principais sintomas do TDAH”.
Ela afirma que foram encontradas mudançasfutebol ao vivo no celularquase todas as regiões dos cérebros analisados, o que é inédito.
“A penetraçãofutebol ao vivo no celulartodo o cérebro foi surpreendente, pois muitos estudos anteriores identificaram mudançasfutebol ao vivo no celularregiões seletivas”, diz.
Os dados coletados pelo estudo contribuem para o diagnóstico do distúrbio quando dados clínicos se tornam insuficientes para dizer ao certo se o paciente tem TDAH. Os biomarcadores podem até contribuir para os diagnósticos do transtorno por meio de inteligência artificial.
“Às vezes, quando há dúvida sobre um diagnóstico clínico, exames de ressonância magnética cerebrais objetivos podem ajudar a identificar claramente as crianças afetadas”, diz a cientista.