como funciona aposta simples sportingbet-COP-28: app para monitorar invasões a terras indígenas é lançado no evento
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Plataforma recebe fotos, áudios e coordenadas GPS para catalogar denúncias de violaçõescomo funciona aposta simples sportingbetterritórios protegidoscomo funciona aposta simples sportingbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer) deve apresentar neste sábado (9) um novo aplicativo que promete ajudar a combater violações a terras indígenas no Brasil. A divulgação ocorrecomo funciona aposta simples sportingbetuma agenda da COP-28, a Conferência da ONU sobre mudanças climáticas, nos Emirados Árabes Unidos.
O Hãmugãy é um aplicativo de monitoramento que busca facilitar registros de ocorrências ambientais ou ameaças a áreas indígenas. Os registros incluem fotos e coordenadas GPS de casos de desmatamento, grilagem, invasão, garimpo e queimadas, que são enviadas por denunciantes a um centro de monitoramento e disponibilizadas por meio de um mapa interativo.
A plataforma, disponível na língua portuguesa e Yanomami, recebe até áudios onde a pessoa pode detalhar o ocorrido.
"Funciona como um pedido de socorro de qualquer ocorrência a vida dos povos indígenas", disse ao Byte Geovanio Oitaiã Pantoja, secretário nacional de políticas de monitoramento e segurança no campo na Conafer, também conhecido como Veri Katunika.
O software foi criado para ser utilizado por colaboradores dos territórios tradicionais e gestores que monitoram e analisam as informações enviadas. Em breve, será disponibilizado para estudantes e pesquisadores, de acordo com os desenvolvedores.
As ocorrências registradas no app são encaminhadas a órgãos relevantes, que possuem a competência e a autoridade para tomar as devidas providências, segundo a Conafer.
Veja interface do Hãmugãy
A expectativa é que, com a comunicação direta por parte dos indígenas pelo app, haja a possibilidade de criar uma base de dados sobre as incidências dentro dos territórios.
"O Estado é deficiente para fazer o monitoramento e a estrutura não comporta o tamanho da Amazônia. A plataforma consegue dar uma visão de onde está mais crítico", diz Katukina.