soccer bet 10-Nubank é a startup na qual brasileiros mais querem trabalhar

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A empresa de serviços financeiros ficou no topo do ranking divulgado pelo LinkedIn

Matheus Riga

5 set 2019 - 16h03

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A empresa de serviços financeiros Nubank é a startup na qual os brasileiros mais querem trabalhar, segundo informações da segunda edição do relatório “LinkedIn Top Startups 2019”, divulgado nesta quarta-feira (04). A pesquisa, que analisou dados e interações dos usuários da rede social LinkedIn entre julho de 2018 até junho deste ano, elencou as 25 empresas nascentes que mais chamam atenção de quem está no mercado de trabalho no País.

A dona do cartão “roxinho” não foi a única empresa de finanças a figurar dentro do ranking deste ano. Além do Nubank, outras sete empresas que atuam no setor também entraram na lista: C6 Bank, Neon, Creditas, Warren, KOIN, Xoop e Atlas Quantum. Outra área que apareceusoccer bet 10evidência na pesquisa foi a de desenvolvimento de softwares, na qual aparecem seis startups - Cobli, Sky.One Solutions, Mooven Consulting, idwall, Xerpa e Vita IT.

Embora as empresas de serviços financeiros e as de desenvolvimento de software dominem o ranking - são 14 empresas, mais da metade das startups elencadas (56%) -, outros setores, como o imobiliário e o de logística continuaram com um número representativo. Já o ramo alimentício, por exemplo, tevesoccer bet 10“estreia” na relação elaborada pelo LinkedIn com as companhias Dengo Chocolates e Desinchá, já quesoccer bet 102018 nenhuma empresa produtora de alimentos e bebidas configurou na lista.

Em comparação com o ano passado, apenas nove empresas das 25 permaneceram no ranking elaborado pelo LinkedIn: Nubank, Creditas, QuintoAndar, CargoX, Loggi, Sky.One Solutions, MaxMilhas, Zoop e Contabilizei.

Metodologia

A pesquisa feita pelo LinkedIn levousoccer bet 10conta apenas empresas privadas com até sete anos de existência, pelo menos 50 funcionários e sede no Brasil. Para definir a posição das startups dentro do ranking, a companhia que comanda a rede social de negócios utilizou dados da ferramenta LinkedIn Talent Insgihts, que detém informações como o número de seguidores de uma companhia dentro da plataforma, além de visualizações e candidaturas de vagas. O crescimento no número de funcionários, engajamento de publicações, interesse por vagas e atração de grandes talentos foram os critérios utilizados para ponderação.