roleta de 1 a 60-Assange destaca as "fortes pressões" que o Equador recebe por abrigá-lo
O jornalista e fundador do Wikileaks, Julian Assange, voltou a falar nesta terça-feira sobre as "fortes pressões" internacionais que o governo do Equador sofre por ter concedido asilo político a eleroleta de 1 a 602012 e desde então estar emroleta de 1 a 60embaixadaroleta de 1 a 60Londres.
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O australiano, que divulgou através de seu site milhões de documentos sigilosos, fez estas declaraçõesroleta de 1 a 60uma videoconferênciaroleta de 1 a 60Berlimroleta de 1 a 60comemoração aos 10 anos deroleta de 1 a 60organização.
A advogada de Assange, Melinda Taylor, esclareceu à Agência Efe que estas pressões são de caráter comercial e político, e lembrou às queixas do governo equatoriano a este respeito. Além disso, ressaltou que, uma vez que o Equador concedeu a Assange o status de refugiado, os demais países que assinaram a Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados de Genebra têm a "obrigação" de reconhecê-lo, algo que envolve também o Reino Unido e a Suécia.
Neste sentido, o Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Detenção Arbitrárias pediu sem sucessoroleta de 1 a 60fevereiro deste ano ao Reino Unido e a Suécia que "ponham fim à privação de liberdade" de Assange e, inclusive, que reconheçam seu direito a reivindicar uma compensação por ser uma detenção "arbitrária". O ministro das Relações Exteriores britânico, Philip Hammond, rotulou de "ridículas" as conclusões da ONU.
Assange permanece recluso há cerca de quatro anos na embaixada do Equadorroleta de 1 a 60Londres para evitar a extradição à Suécia, onde é investigado por abusos sexuais. Desta maneira pretende evitar a extradição ao país escandinavo porque teme ser enviado depois aos Estados Unidos, onde poderia enfrentar um julgamento militar pelos segredos sobre a segurança americana vazados pelo site que ele dirige.