casa de aposta em ingles-Mercedes testa robôs humanoidescasa de aposta em ingleslinha de produção automotiva; veja vídeo
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Chefe de produção da empresa, Jörg Burzer, enfatizou que os robôs não substituirão todos os trabalhadores da fábrica
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A Mercedes-Benz começou a testar robôs humanoides emcasa de apostacasa de aposta em inglesingleslinha de produção de veículos. A montadora alemã junta-se ao rol de empresas que têm apostado na automatização de processos repetitivoscasa de aposta em inglesfábricas.
A empresa firmou um acordo com a companhia de tecnologia norte-americana Apptronik para iniciar uma fase de testes piloto com o robô chamado Apollo — a máquina é capaz de realizar tarefas manuais simples e repetitivas.
O intuito do experimento é analisar a possibilidade de substituir trabalhadores humanoscasa de aposta em inglestarefas que vão desde inspeção de qualidade à entrega de peças nas linhas de montagem.
Apollo
Com 1,73 metros de altura e 72,5 quilos, os robôs Apollo podem levantar até 25 quilos. A máquina é capaz de andar, abrir portas, identificar e desviar de obstáculos e transportar objetos. Conta com telas LED no peito e na boca para comunicação.
Embora o uso de braços mecânicos para realizar funções como erguer carros ou instalar peças seja comum na indústria automobilística, esta é uma das primeiras vezes que robôs humanoides são utilizados.
Incansável: o robô apresenta um sistema de baterias intercambiáveis que lhe permite trabalhar de forma quase ininterrupta. Leia mais sobre o robô Apollo aqui.
Substituto dos trabalhadores?
O chefe de produção da Mercedes, Jörg Burzer, enfatizou que os robôs não substituirão todos os trabalhadores da fábrica.
"Para os carros que produzimos, você precisa de trabalhadores, trabalhadores de primeira classe para dominar a complexidade, para construir esses carros maravilhosos", dissecasa de aposta em inglesentrevista.
O co-fundador e diretor-executivo da Apptronik, Jeff Cardenas, disse: "A Mercedes planeja usar a robótica e o Apollo para automatizar parte do trabalho manual de baixa habilidade e fisicamente desafiador —um caso de uso modelo que veremos outras organizações replicarem nos próximos meses e anos".
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