globoesporte com fluminense-O que são as criaturas parecidas com cérebros que surgiram na Austrália

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Uma praiagloboesporte com fluminenseLauderdale, localizada a cerca de 32 quilômetros a sudeste da cidade de Hobart, na Austrália, se tornou o cenário de um enigma natural que surpreendeu e intrigou banhistas.

Uma mulher australiana se deparou com bolhas de aparência bizarra, semelhantes a cérebros, enquanto passeava pelo local. Essas formações de aparência peculiar rapidamente chamaram a atenção das redes sociais, desencadeando especulações e teorias sobregloboesporte com fluminenseorigem e identidade.

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Parecem cérebro

As imagens das bolhas, que lembravam de perto a estrutura de cérebros humanos, foram compartilhadas no Facebook, provocando uma onda de curiosidade. Algumas fotos mostravam as estruturas cobertas por uma superfície verde que se assemelhava a uma esponja, enquanto outras exibiam manchas coloridas com impressões onduladas. 

Alguns usuários do Facebook comentaram com especulações humorísticas, como:"Algum tipo de esponja do mar, talvez?" e brincadeiras como: "Então foi para lá que meu cérebro foi".

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Alguns usuários ofereceram respostas mais plausíveis, sugerindo que as bolhas poderiam ser coral ou esponjas marinhas.

A dona da publicação enfatizou que essas formações não eram pedras, pois pareciam ter uma textura macia quando tocadas. Eventualmente, especialistas esclareceram o mistério, revelando que essas criaturas são conhecidas como ascídias, animais marinhos encontrados no oceano.

O ecologista e biólogo pesqueiro Vincent Raoult explicou ao Yahoo que "ascídia" é o nome comum para essas criaturas e que elas podem ser levadas às praias durante tempestades.

Apesar degloboesporte com fluminenseaparência peculiar, as ascídias têm uma ligação mais próxima com os seres humanos e os peixes do que com as plantas ou as águas-vivas - elas têm mais de 80 espécies encontradas apenas na região de Sydney.

Normalmente encontradasgloboesporte com fluminenseambientes de águas rasas, a presença dessas criaturas nas praias, embora incomum, pode ser explicada pelas condições climáticas e oceanográficas.