aposta casa-Resultados de novo tratamento para endometriose anima cientistas
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A endometriose afeta cerca de 190 milhões de mulheres e meninasaposta casaidade reprodutivaaposta casatodo o mundo, segundo a OMSaposta casa de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Um novo estudo visa um novo tipo de tratamento para a endometriose e está programado para acontecer no Reino Unido. Ele pretende ser o primeiro não-hormonal e não-cirúrgico contra o problema. Pesquisadores das Universidades de Edimburgo, Aberdeen e Birmingham irão configurar e executar o ensaio clínico intitulado EPIC2.
Serão 100 mulheres da Escócia e da Inglaterra com a doença para investigar se um medicamento chamado dicloroacetato é um tratamento eficaz para o controle da dor. O último ensaio clínico EPIC2 está programado para começar no segundo semestre de 2023.
A endometriose é uma das condições ginecológicas mais comuns, caracterizada por um crescimento de células semelhantes ao endométrio fora do útero.
Emboraaposta casacausa exata não seja clara, entende-se que seja uma condição mediada por hormônios e ocorra durante os anos reprodutivos de uma mulher.
Tratamento promissor
Os cientistas dizem que, se o teste for bem-sucedido, este será o primeiro novo tratamentoaposta casa40 anos. O estudo será para determinar a dose ideal de dicloroacetato que proporcionará o maior benefício, tantoaposta casatermos de combate aos sintomas que causam dor quanto na limitação dos efeitos colaterais.
Após início dos testes, metade das mulheres receberá dicloroacetato, enquanto a outra metade receberá um placebo — elas serão alocados aleatoriamente e observadas por 12 semanas.
Em um estudo piloto, com 30 mulheres, os principais efeitos colaterais foram uma dor de estômago ao iniciar a medicação e uma sensação de formigamento nos dedos.
Ao jornal The Guardian, Lucy Whitaker, professora clínica de obstetrícia e ginecologia da Universidade de Edimburgo, que lidera a pesquisa, disse: “Nossa pesquisa até agora mostra resultados promissores de que o dicloroacetato pode fazer uma enorme diferença".
É esperado que o novo estudo confirme isso e dê às mulheres a esperança de que novos tratamentos e uma melhor qualidade de vida estão por vir.