Em apresentações que exaltam a cultura negra, o bloco afoxé Filhos de Gandhy e o bloco afro Olodum arrastaram multidões no carnaval de Salvador. Na foto, os Filhos de Gandhy, no Pelourinho.
Foto: Romildo de Jesus/Futura Press
A saída do Filhos de Gandhy foi marcada por rituais religiosos. Indígenas participaram da cerimônia.
Foto: Roberto Vazquez/Futura Press
Indígenas participam da cerimônia de saída do Filhos de Gandhy, neste domingo, 19
Foto: Roberto Vazquez/Futura Press
O bloco também dispõe uma oferenda aos orixás
Foto: Jailton Suzart/Agencia Haack/Futura Press
No circuito Barra/Ondina, o grupo Olodum arrastou uma multidão na tarde deste domingo
Foto: Max Haack/Futura Press
O bloco exalta a beleza negra
Foto: Max Haack/Futura Press
A tradicional percussão do Olodum agita os foliões de cima do trio
Foto: Max Haack/Futura Press
Durante apresentação, o grupo precisou parar para ajudar um folião que havia passado mal.
Foto: Max Haack/Futura Press
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O quarto dia de carnavalpaypal unibetSalvador está sendo marcado pela saída de blocos que exaltam a cultura negra, neste domingo, 19. No Pelourinho, na região do centro da cidade, ocorre o tradicional desfile do afoxé Filhos de Gandhy. Antes da saída do grupo, uma cerimônia religiosa foi responsável por abrir os caminhos. Participaram povos indígenas e representantes de religiões de matriz africana.
Já no circuito Dodô (Barra/Ondina), mais badalado do carnaval, foi o grupo Olodum quem levou a magia dos blocos afro para a rua. Em determinado momento, a banda precisou interromper a apresentação para ajudar um folião que havia passado mal. Mas a festa continuoupaypal unibetseguida.