cassino vera&john-Vale a pena levar celular no bloco? Saiba como evitar danos
cassino vera&john de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Parafraseando um dos hits do Carnaval deste ano: “Fantasia ok, maquiagem ok, doleira ok”, mas e o celular, tá ok? Depois de passar um bom tempo planejando e montando a fantasia para curtir a festa, a vontade de registrar os momentos na folia é grande. Sem contar que a comunicação com os amigos é essencial para evitar que alguém se perca no bloco. E é aí que surge a dúvida: será que é uma boa ideia levar o aparelho para as ruas?
Já se sabe que em aglomerações ao ar livre as chances de furtos e assaltos são maiores do quecassino vera&johnsituações comuns, por isso, é preciso ter cuidado com os pertences para não ser mais uma vítima. “Vi muitas pessoas sendo furtadas e era difícil avisar, porque logo todo mundo se misturava e perdia de vista quem havia pego o celular e quem tinha sido roubado”, conta Laura Magalhães, publicitária de 25 anos que passou o pré-Carnavalcassino vera&johnSão Paulo, mas preferiu deixar o celularcassino vera&johncasa.
A precaução não foi à toa. Só na capital paulista, nos primeiros dias oficiais do evento, iniciadocassino vera&john15 e 16 de fevereiro, mais de 400 pessoas foram presas, de acordo com um balanço feito pela Secretaria da Segurança Pública. Entre elas, um grupo de três mulheres e um homem, todos colombianos, foi encontrado com 48 celulares roubadoscassino vera&johnum bloco na região da Avenida Brigadeiro Faria Lima, na Zona Oeste.
Para curtir a folia sem se preocupar, o ideal é fazer como Laura e ir para a festa com o menor número de ítens possível. “A melhor dica para não ter problemas com o celular é deixando-ocassino vera&johncasa”, sugere o advogado do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) Igor Marchetti.
No caso de Laura, ela conta que até sentiu falta do celular no bloco pela comodidade que o aparelho proporciona para se comunicar com amigos, tirar fotos e usar transporte por meio de aplicativos, mas a publicitária garante que é possível “sobreviver” sem a tecnologiacassino vera&johnnome de uma folia sem preocupações.
“Tire foto antes,cassino vera&johncasa, marque de encontrar os amigoscassino vera&johnalgum lugar mais afastado da bagunça, de preferência evitando as catracas das principais estações de metrô, e na hora de voltar para casa use o bom e velho ônibus”, indica.
cassino vera&john
"Não dá para ficar sem"Se deixar o celularcassino vera&johncasa não for uma opção, Marchetti aponta que é primordial que o folião tome medidas de segurança para evitar dores de cabeça no futuro. “Carregue o aparelhocassino vera&johnum local seguro, sempre próximo ao corpo”.
Outros truques podem reforçar o cuidado:
- Se for usar uma pochete, prefira colocar itens menos valiosos como glitter ou papél higiênico nela. Deixe celular, chave, dinheiro e documento para a doleira;
- Esconda a doleira na fantasia. Nada de deixá-la visível e desprotegida;
- Evite pegar o celularcassino vera&johnlocais onde há muita aglomeração;
- Toda vez que utilizar o aparelho, segure-o com firmeza e fique atento aos arredores.
Seguro de celular realmente garante segurança?
Outro recurso adotado por alguns foliões é optar por um seguro de celular. “Quem não abre mão do aparelho e não quer assumir o risco do roubo, pode fazer um seguro”, comenta Marchetti.
No entanto, é preciso ter muita atenção na hora de contratar o serviço para não ter uma surpresa desagradável caso seja necessário acioná-lo. Segundo a Comissão de Seguros de Garantia Estendida e Afinidades da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais),cassino vera&john2018 e 2019, a média de vendas de telefones celulares no Brasil foi de 45 milhões de unidades por ano. No entanto, desse total, só 7 milhões (pouco mais de 15%) estão cobertos pelo seguro contra roubo, furto e danos acidentais.
“O consumidor deve ficar atento sobre a cobertura do seguro que foi contratado. A maioria deles não oferece ajudacassino vera&johncaso de furtos simples [quando não há destruição ou rompimento de obstáculo], que é como a maioria dos foliões perde o aparelho, ou quando há danos como queda e entrada de água”, comenta o advogado do Idec.
A orientação para quem já tem seguro, nesses casos, é verificar a apólice antes de ir para a folia e ter certeza sobrecassino vera&johnquais condições o reembolso é aplicável. “Ficar de olho no tempo de carência, no valor total que será reestituido e se existe franquia também são dicas valiosas”, complementa Marchetti.
Pensandocassino vera&johnsituações como essa,cassino vera&johnque o consumidor precisa de uma cobertura imediata e focadacassino vera&johnfurtos simples, a Pier, uma empresa de tecnologia que oferece proteção apenas contra roubos e furtos (qualificados e simples), encontrou uma oportunidade.
"Como aqui, nosso serviço é contratado mensalmente e o cliente pode cancelar quando quiser, muita gente acaba se interessando pelo seguro no período do Carnaval. Só na última semana, o crescimento no volume de vendas foi de 30%", afirma Lucas Prado, cofundador da empresa. Contudo, o número de sinistros também aumentoucassino vera&john10%, segundo ele. "Nosso diferencial é que não tem burocracia. O cliente pode contratar o serviço pela internet ecassino vera&johnpoucos minutos já estar segurado", garante Prado.
No caso de um roubo ou furto, o advogado do Idec reforça que é importante "fazer boletim de ocorrência imediatamente e, posteriormente, abrir o sinistro com a seguradora". Marchetti ainda ressalta que é importante que o BO condiza com a cobertura do seguro. "Dependendo de como você narrar os fatos, pode configurar um furto simples, o que significa que a seguradora pode não cobrir", explica.