jogo para jogar-'The Acolyte' traz à tona 'lado negro' da Força de 'Star Wars': fãs racistas, homofóbicos e misóginos
jogo para jogar
Elogiada pela crítica, nova série de "Star Wars" enfrenta ódio intenso e "review bombing" por diversidade no elencojogo para jogar de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Desde o lançamento de "Star Wars: The Acolyte" no Disney+, a série tem gerado reações extremas nas redes sociais. A produção, que está no seu quinto episódio, enfrenta um "review bombing" (ataquesjogo para jogarmassajogo para jogarplataformas de críticas de usuários) intenso, destacando o "lado negro" da Força no fandom de "Star Wars".
A série estreou com uma aprovação de 92% no Rotten Tomatoes entre os críticos, mas a resposta dos "fãs" está sendo bem diferente, com uma pontuação de apenas 13% no mesmo Rotten Tomatoes e uma nota de 3,3 no IMDb.
Assine Amazon Prime e os primeiros 30 dias são pagos pelo Terra
Críticas sobre diversidade
A Forbes destacou que "The Acolyte" se tornou "o produto com a menor pontuação de usuários na história de 50 anos de 'Star Wars'". E este fenômeno de review bombing é amplamente atribuído às críticas coordenadas por aqueles que se opõem à diversidade apresentada na série.
A controvérsiajogo para jogartorno de "The Acolyte" girajogo para jogartorno de um elenco liderado por uma atriz negra e LGBTQ+, Amandla Stenberg, além de incluir outros integrantes da comunidade, como Abigail Thorn e Charlie Barnett.
Muitos fãs expressaram descontentamento com a inclusão de personagens LGBTQ+, gerando um ódio desproporcional. Leslye Headland, showrunner da série, respondeu firmemente: "Eu não considero fãs aqueles que recorrem ao fanatismo, racismo e discursos de ódio".
Histórico de ataques no fandom
Infelizmente, essa não é a primeira vez que uma produção de "Star Wars" enfrenta ataques semelhantes. Ahmed Best, que interpretou Jar Jar Binks, e Kelly Marie Tran, que viveu Rose nas sequências, também foram alvos de ataques racistas e misóginos. Esses incidentes destacam um padrão preocupante de comportamento tóxicojogo para jogaruma parte considerável do fandom de "Star Wars" - algo que é rechaçado com vigor entre fãs de "Star Trek", por exemplo.
Resposta do elenco
Amandla Stenberg, que interpreta as irmãs gêmeas Osha e May, minimizou as críticas de que a série seria excessivamente "woke" (ou politicamente correta, como dizem no Brasil). Em entrevista à revista GQ britânica, ela afirmou: "Há uma vasta gama de fãs de 'Star Wars'. Há um tipo específico de fã que é muito vocal na internet. Eles chamam nosso show de 'The Woke-alyte', o que eu acho meio engraçado". Stenberg destacou a irracionalidade das críticas e afirmou que, embora o preconceito a afetejogo para jogaralgum nível, ela trabalha para se proteger dessas negatividades.
Controvérsias e absurdos
Algumas críticas a "The Acolyte" foram consideradas absurdas, como a indignação com uma cenajogo para jogarque uma personagem corta o cabelo com um sabre de luz, um detalhe comumjogo para jogarhistórias de samurais e cavaleiros que simboliza um novo começo. Outras críticas incluem a habilidade dos Padawansjogo para jogarduelos de sabre de luz e a incapacidade dos Jedi de detectar um Sith antes dejogo para jogarrevelação, ambos elementos comuns na saga de "Star Wars". Tudo num esforço para referendar críticas à série que não agrada racistas, homofóbicos e misóginos.
Embora "The Acolyte" enfrente um backlash significativo de uma parte do fandom, a série continua a receber elogios da crítica porjogo para jogarabordagem inovadora e porjogo para jogarinclusão de diversidade. A resposta positiva da mídia destaca o potencial da sériejogo para jogartrazer novas narrativas, mas também revela os desafios enfrentados pela franquia ao tentar inovar e incluir mais diversidadejogo para jogarsuas histórias.