sinais mines f12 bet-Alemã no Brasil, Lea Maria recorda cancelamento: 'Na Alemanha é igual'
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Em entrevista à Contigo!, a humorista Lea Maria reflete sobre o cancelamentosinais mines f12 betseu país de origem e fala sobre as vezes que foi cancelada no Brasilsinais mines f12 bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Lea Maria (29), que se define como a "alemã de cria", ganhou milhões de seguidores nas redes sociais ao fazer humor com suas experiências como gringa no Brasil. Apesar das diferenças culturais que convive, a humorista afirma que o cancelamento é o mesmo tantosinais mines f12 betseu país de origem, quanto no país que escolheu viver.
"A cultura do cancelamento na Alemanha e no Brasil é igual. Não é de ontem. Fui cancelada [várias vezes], perdi a conta já", conta Lea Maria,sinais mines f12 betentrevista à Contigo!. "O último [aconteceu quando] eu fiz piada sobre os alemães do sul [do Brasil], e depois lembrei que eles não gostam de piada."
"Às vezes é um cancelamento de alguém se sentindo ofendido por receber uma piada, ou por algo politicamente correto. Mas, também, tem um lado positivo porque toca pessoas que queiram ir para o meu show", completa a humorista.
Lea conta que, quando chegou no Brasil, teve uma experiência bastante impactante. Ela veio ao país sem saber falar português e, logo de primeira, já ficou impactadasinais mines f12 betcomo as coisas acontecem a todo momentosinais mines f12 betcidades como São Paulo, por exemplo.
A humorista diz que se apaixonou pelo país quando estava na Nova Zelândia, entre 2015 e 2016, e conheceu um grupo de brasileiros que trabalhavamsinais mines f12 betum hotelsinais mines f12 betque ela trabalhava. "Essa abertura que o brasileiro tem não tem como ter comparação com os outros países."
Ela recorda quesinais mines f12 betfamília não aceitou muito bemsinais mines f12 betideia de vir para o Brasil no início, porém, atualmente eles a apoiam e já estão aprendendo a falar português. A humorista conta que foi no país que teve o momento de virada de chave para deixar a antropologia e passar a se dedicar à comédia.
"Foi quando eu descobri que o brasileiro valoriza muito o gringo e acha graça no sotaque. E tem bastante gente que se identifica, a cultura alemã é bem representada no sul, por exemplo", explica. "Percebi que é muito mais prazeroso."
"Enquanto eu estava no estudo, na universidade, tudo bem. O trabalho eu achei parado, e eu sou uma pessoa 'viciada' na adrenalina. O palco me deu aquele negócio a mais, talvez eu consiga até alcançar mais pessoas pelo humor do que pelos artigos científicos."
VEJA NA ÍNTEGRA A ENTREVISTA DE LEA MARIA À CONTIGO!:
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