brazino 777 paga mesmo-Ney Latorraca não teve vergonha de ser ‘diva’ e transformoubrazino 777 paga mesmovaidadebrazino 777 paga mesmocomédia
brazino 777 paga mesmo
O ator viveu com liberdade, amou quem quis sem limites e nos ensinou que rir de si mesmo é uma virtude“Ao contrário dos bebês, que nascem falando ‘mamãe’, minhas primeiras palavras foram: ‘É capa?’.” Ney Latorraca adorava ser capa de revista, primeira página de jornais, receber homenagens na TV. Era assumidamente ‘diva’.
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Quase introspectivo no dia a dia, passa por uma transformação sob os holofotes e diante das lentes. Agigantava-se com aplausos e elogios. Sabia seu valor e fazia questão de que o público e a imprensa o reconhecessem. Dispensava a falsa modéstia tão comum no meio artístico.
“Existe um Ney quieto com ele mesmo, pensando com suas dores e inseguranças, e um Ney que, passou de duas pessoas, sapateia e canta”, revelou. Admitia que a vaidade era o pior defeito. “... mas meu humor me protege e mostra o ridículo da vida.”
O ator não teve beleza clássica, mas desenvolveu a capacidade de seduzir. Seu charme o tornou galã nos primeiros anos na TV. As mulheres sonhavam com ele. Sua malícia agradava também aos homossexuais.
A versatilidade na arte – impecável no drama e na comédia – refletia a polivalência do desejo na intimidade: casou-se com mulher e homem. Simplesmente amava, sem restrições. Despudorado, interpretou machão, gay, crossdresser. Sempre convincente.
Quis o destino que ele vivesse seus últimos dias numa cama de hospital, longe dos palcos, dos estúdios, dos fãs, do gozo da fama. Uma saída de cena excessivamente discreta a quem merecia um final apoteótico. Fica para a próxima vida do imortal, ou melhor, “imorrível” (como dizia o Conde Vlad) Ney Latorraca.