betano aposta esportivas-Sthe Matos na UTI: O que pode causar sangramento no cérebro?
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Digital influencer foi hospitalizada após sentir dores de cabeça; uma tomografia identificou o sangramento no cérebro
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A digital influencer Sthefane Matos, de 23 anos, foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospitalbetano aposta esportivasSalvador (BA) após ser diagnosticada com um sangramento no cérebro. A informação sobre a saúde da ex-Fazenda foi divulgada pela própria assessoria de imprensa da influencer, por meio de uma nota divulgada na madrugada desta terça-feira, 22.
Conforme o texto, ela foi ao hospital após sentir dores de cabeça. O sangramento foi identificado por uma tomografia.
A causa do quadro de Sthe não foi divulgada até o final da manhã desta terça. No entanto, o neurologista João Luís Cabral Júnior explica que sangramentos no cérebro podem ser causados por diversas situações, como anemia, alterações hematológicas, traumatismo craniano, Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, aneurisma ou até um tumor.
O traumatismo craniano acontece quando há uma lesão na cabeça, geralmente ocasionada por um forte impacto. Já o AVC acontece quando há alteração do fluxo de sangue até o cérebro como, por exemplo, quando esse fluxo é interrompido. Já os aneurismas ocorrem quando há dilatações anormaisbetano aposta esportivasartérias.
De acordo com o médico, a velocidade do diagnóstico é essencial para a saúde de pacientes com quadros como o apresentado por Sthe.
"Quanto mais precoce o tratamento, a menos sequelas o paciente estará exposto", explica.
Sequelas
Ainda não se sabe o que causou o sangramento no cérebro apresentado por Sthe Matos. A assessoria de imprensa da influenciadora informou,betano aposta esportivascomunicado divulgado na madrugada, que ela estava bem e passaria as próximas 24hbetano aposta esportivasobservação na UTI.
No entanto, o neurologista João Luís Cabral Júnior informou que um sangramento no cérebro pode deixar sequelas, de acordo com a região afetada e a quantidade do sngramento.
"Muitas vezes é caso cirúrgico, pela quantidade e localização", diz.
Em casos mais graves e não tratados, o paciente pode sentir dificuldade para falar, engolir, andar ou, até mesmo, pode ficar paralisado.
