1xbet deposito-Whindersson conta que se afundou nas drogas após término com Luísa
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Em seu livro "Vivendo Como Um Guerreiro", o humorista comentou o assunto e afirmou que a cantora não teve culpa do seu abismoEm "Vivendo Como Um Guerreiro", seu livro recém-lançado, Whindersson Nunes detalha diversos momentos de1xbet depositovida, incluindo o casamento com Luísa Sonza.
Na obra, o humorista conta que, ao término do relacionamento com a cantora,1xbet depositoabril de 2020, se afundou1xbet depositodrogas. No entanto, deixa claro que já usava algumas substâncias antes mesmo de conhecê-la. Confira alguns trechos divulgados pelo portal POPline.
"Penso na vida que tantas vezes escapuliu de mim pela complexidade que é a minha vida. Como eu nunca escondi nada do que vivi, do que sofri, houve um período muito duro da minha vida1xbet depositoque eu não conseguia ficar sem as drogas. Teve um mês, quando o relacionamento com a Luísa terminou, que eu fiquei sem chão. A Luísa era uma menina que tinha muitas dúvidas na vida. Eu me via um pouco nela. Eu via que ela tinha futuro e, ao mesmo tempo, achava que ela precisava de ajuda. Eu também precisei de ajuda e não tive ninguém que me ensinasse como eu deveria fazer. Eu me via na obrigação de fazer por ela o que ninguém fez por mim. E, então, eu fazia tudo", conta.
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Em 2017, quando a conheceu, Whindersson também estava efeito das substâncias. "No dia1xbet depositoque eu encontrei a Luísa, eu estava virado de droga, não estava bem, estava1xbet depositobusca do que eu não sabia. Eu vinha de outro término, enfim, essa área da vida eu não domino mesmo, como podem perceber. Quando a vi, pela primeira vez, eu a vi no efeito da droga. Eu a vi meio que brilhando. Foi o começo de uma viagem. Uma viagem de alguém que tem um instinto de professor. Eu queria passar tudo para ela. Eu queria que ela desse certo na vida", afirmou.
As revelações foram feitas no último capítulo, intitulado de "Fim de Conversa". "Minha viagem com a Luísa durou 4 anos. Ela me ajudou com a minha autoestima. Eu não me achava um homem interessante, um cara bonito. Isso pode não parecer muita coisa, mas para um alguém como eu, que algumas pessoas dizem que as mulheres estão comigo porque eu sou famoso e tenho dinheiro… O olhar dela fazia com que eu acreditasse que, de fato, eu era interessante, eu era legal. E, nisso, ela foi minha professora. E eu sou grato. Até hoje eu tenho uma confiança que ela fez brotar1xbet depositomim. Nós viajamos muito juntos, conhecemos juntos o mundo e os nossos mundos internos", complementou.
"Quero bem a Luísa e quero que os espaços da1xbet depositovida sejam sempre preenchidos com muito amor. Seu sucesso é de alguma forma um perfume que me lembra que é sempre bom cuidar das pessoas. E não quero que as pessoas destruam o que vivemos. Voltando para as drogas. Quando acabou com a Luísa, eu também tive o meu penhasco. A minha forma de lidar com essas situações é muito minha. Eu falo com o silêncio. Eu falo com o recolhimento. E, às vezes, falo errado. Reconheço que errei. Que as drogas foram me destruindo. Quando acabou com a Luísa, era o comecinho da pandemia. Estar sozinho, não sair de casa, me levou a uma viagem que não é uma boa viagem. Sem saber o que fazer, na minha cabeça, para terminar a viagem, eu tive que terminar do jeito que eu comecei. E, dessa vez, foi muito pior".
Ainda segundo Whindersson,1xbet depositodeterminados momentos, ele não conseguia mais parar com o uso de sintéticos como ecstasy, LSD e bala. "Não havia mais intervalo entre as drogas. Eu acordava e desacordava para a vida. Eram drogas e mais drogas tentando estancar sei lá o quê. Um mês. Um mês, e eu tenho a certeza de que não foi a Luísa a culpada. E não foi por ela que eu me lancei nesse abismo. Foi por mim. Foi por um buraco dentro de mim. Foi pela ausência das certezas da minha vida. (…) A depressão tem tratamento. Eu sei disso. É que há momentos1xbet depositoque nos esquecemos disso. (…) Bala, LSD1xbet depositodoses cavalares e algumas outras. Eu sofria tanto e achava que eu merecia. E o foco da minha vida virou nada, nas noites que não amanheciam. A sensação, às vezes, era de um descolar da alma do corpo. E o nada me fazia companhia. As drogas aumentaram as minhas paranoias. Medo das violências, medo das invasões da minha vida. E o pânico. Meu Deus?! Não desejo isso para ninguém. Meu cérebro derretendo. Minhas noites indormidas, virando de um lado para outro. Acusando o chão de não me caber. Tudo muito sofrido", encerrou.