sites de apostas melhores-A constatação que faz Gene Simmons lamentar pelo rock atual
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Vocalista e baixista do já encerrado Kiss é conhecido por fazer críticas à forma como a indústria musical opera nos dias de hojesites de apostas melhores de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
São muitas as críticas de Gene Simmons à música, especialmente ao rock, na atualidade. Não apenas aos artistas e bandas, como à forma de operação da indústria, que destinou esforços e investimentos a outras searas após o estabelecimento dos formatos digitais.
O vocalista e baixista do Kiss retomou a pautasites de apostas melhoresrecente entrevista à Fox News (via BraveWords). A participação no podcast No Spin News, da emissora, se deu para que Simmons promovessesites de apostas melhorespróxima turnê solo pelos Estados Unidos, com shows entre abril e maio. Sua banda original encerrou atividadessites de apostas melhoresdezembro de 2023, após 50 anos de carreira.
Inicialmente, ao explicar por que segue se apresentando mesmo aos 75 anos de idade, ele explicou:
"Estar no palco é algo difícil de se explicar, porque há algo que simplesmente acontece. Somos animais sociais, há algo que acontece quando você está no palco e os fãs estão enlouquecendo... não importa se você é o Papa, há essa movimentação de dar e receber emoções, e é disso que se trata."
Em seguida, o músico lamentou que muitos artistas e grupos de rock mais jovens não tenham mais a oportunidade de sentir o mesmosites de apostas melhoreslarga escala. Para ele, o modelo de negócios "está morto" devido à perda de valor da música no mercado, o que impede o surgimento de grandes nomes.
"Infelizmente, o modelo de negócios morreu. Novas bandas de rock não têm chance. De certa forma, o rock finalmente morreu, pois o garoto sardento que é seu vizinho — que é um bom garoto e tem uma boa família — se tornou privilegiado: ele se sente no direito de poder baixar e compartilhar arquivos e obter toda essa música de graça."
Gene ainda destaca que muitas pessoas não entendem seu ponto. Confundem, segundo ele, com simples ganância.
"Ficam falando: 'E daí que a música ficou gratuita? Você é rico demais para se importar. Por que você se importa?'. Bem, imagine que você trabalha para viver, escreve um livro, vende mantimentos ou o que quer que seja, e as pessoas não pagam pelo trabalho que você faz. Então você me entende. Você diz: 'Bem, espere um minuto, eu trabalhei para isso, como é que não sou pago?'."
Por fim, ele reforçousites de apostas melhorestristeza com o cenário atual, dizendo:
"É isso que está acontecendo com novos artistas. E isso deixa meu coração partido."
O rock morreu e Gene Simmons é o coveiro
Na maior parte de suas entrevistas nos últimos anos, Gene Simmons bate na tecla de que o rock morreu. Em entrevista ao The Zak Kuhn Show, por exemplo, o vocalista e baixista do Kiss foi perguntado se o estilo "ainda está morto". O (literalmente) linguarudo garantiu que sim e destacou como o período entre 1958 e 1988 trouxe muitos mais ícones da música do que as décadas seguintes.
"As pessoas não entendem como posso dizer isso quando todos nós temos nossas músicas e bandas favoritas. Mas vamos jogar um jogo. De 1958 a 1988, são 30 anos. Tivemos Elvis Presley, tivemos Beatles, Rolling Stones, Jimi Hendrix, Pink Floyd, David Bowie… no mundo da 'discoteca', tinha Madonna. Nas guitarras mais pesadas, AC/DC, Aerosmith e assim por diante. E os artistas da Motown ao mesmo tempo. Tinha Prince. No prog, Yes, Genesis, Gentle Giant. E bandas pesadas como Led Zeppelin e assim por diante. De 1988 até hoje, são quase 40 anos. Quem são os novos Beatles?"
O apresentador do canal mencionou o Nirvana. Simmons reforçou gostar da banda, mas disse que pessoas mais jovens sequer a conhecem. E sobrou até para um nome que foi cotado na resposta anterior.
"Pare. Estamos cegos. Sou um grande fã, mas se você andasse pela rua e perguntasse a um jovem de 20 anos 'quem é o baixista do Nirvana?', ele não saberia do que você está falando. Ou pedir: 'você sabe cantar uma música do Nirvana?'. Todos conheciam os Beatles e,sites de apostas melhoresmenor grau, os Stones e Elvis. Mesmo se você odiasse rock, você sabia deles. [...] Mas anos atrás, meu filho viu uma garota bonita e tentou começar uma conversa. Ela estava com a camiseta dos Rolling Stones, aquela com a língua. Para puxar papo, ele disse: 'ah, então você é fã, hein?'. Ela perguntou de quê, ele disse 'dos Stones' e ela perguntou: 'o que é isso?'. Mesmo com ele cantarolando o riff de 'Satisfaction' e de outras músicas, ela nunca tinha escutado."
Disposto a refutar qualquer outro artista ou banda que possa ser apontado como "os novos Beatles", Gene Simmons pediu mais dois nomes. O entrevistador citou Pearl Jam e Foo Fighters. A resposta? "De jeito nenhum". Ele continua:
"Amo Foo Fighters, amo essas bandas. Mike McCready [guitarrista do Pearl Jam] me disse que cresceu ouvindo Kiss. Um de seus solos ['Alive'] foi pego nota por nota de Ace Frehley [guitarrista do Kiss,sites de apostas melhores'She']. Mas meu ponto é: se você andar aleatoriamente pela rua e perguntar ao primeiro jovem de 20 anos: 'diga o nome de alguém ou de alguma música do Pearl Jam ou cante uma música'... boa sorte. Eles não conseguem."
Na opinião do músico do Kiss, tanto ele quanto o responsável pela entrevista estão "próximos demais" do rock, o que dificulta a capacidade de julgamento. Ao mesmo tempo, ele destacou informações que nenhum dos dois saberia: quem são os primeiros-ministros da Inglaterra, França ou Canadá.
Aindasites de apostas melhoresseu ponto de vista, Dave Grohl se tornou "muito mais popular" que o Pearl Jam e o próprio Nirvana, grupo do qual fez parte antes do Foo Fighters. O motivo? O artista transcendeu a bolha do rock.
"Os mais novos podem conhecer Dave por ele ter feito comerciais de TV e convivido com pessoas fora do mundo da guitarra e dos shows. É assim que você se torna um ícone. Todos sabem quem é Snoop Dogg, mas outras estrelas do rap, não necessariamente. Snoop está na mídia, teve um programa com Martha Stewart. Fato é que as massas não têm ideia de quem está no Phish, uma das minhas bandas favoritas, ou no Pearl Jam."
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