casas de aposta que paga na hora-Matuê faz a maior turnê da carreira com 333: 'Experiência visual e sonora'
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O rapper lançou o álbum de surpresacasas de aposta que paga na horasetembro de 2024 e falou à Rolling Stone Brasil sobre o processo de gravação híbrido e a turnêcasas de aposta que paga na hora de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Acostumado a fazer tudocasas de aposta que paga na horagrande estilo, Matuê lançou 333 (2024), o segundo álbum da carreira de surpresacasas de aposta que paga na horasetembro do ano passado. O sucessor de Máquina do Tempo (2020) é um fenômeno, emplacou 11 das 12 faixas no Top 50 das mais tocadas no Spotify Brasil — duas delas dentre as cinco primeiras posições.
A primeira performance do álbum também aconteceu com toda a pompa que merecia, no Rock in Rio. Em conversa com a Rolling Stone Brasil, Matuê conta que foi um desafio: "A maior prova de resistência da minha vida." Ele explica que várias partes precisavam ser finalizadas para que o projeto fosse entregue antes do festival.
"Tentaram me convencer a não lançar várias vezes," relembra o artista. "Mas eu falei 'pô, não quero perder esse timing do Rock in Rio, a minha intuição tá me falando para lançar nesse dia, dessa maneira'." As semanas sem dormir compensaram, a apresentação foi bem elogiada.
O rapper conta que se envolvecasas de aposta que paga na horatodas as etapas do trabalho, da composição à mixagem, passando pela produção. "Fora toda a parte de marketing e conceitual," conta o artista, que também roteiriza e dirige alguns clipes, como é o caso de "Crack com Mussilon."
Para a turnê de 333, a intenção do rapper é entreter seu público do começo ao fim, sem que o ritmo caia ao longo do percurso. Para isso o artista investiu não só na cenografia, mas nas transições entre as músicas. Ele conta também que diminuiu bastante o uso de autotune para entregar vocais. Outro ponto alto — e a grande novidade — é a banda.
É assim que estamos tocando agora. Ao invés de ser só dj trouxemos a banda, os sintetizadores, os teclados, as guitarras e todos os elementos que a gente inseriu no disco, já que ele tem muita coisa de instrumentos.
Gravação híbrida
Matuê deu um passocasas de aposta que paga na horadireção ao futuro agarradocasas de aposta que paga na horatécnicas tradicionais e gravou 333 de mesclando técnicas de gravação analógica e digital. Para ele, a ideia era fazer uma ponte entre as duas maneiras de fazer música.
"A primeira coisa que eu fiz foi investircasas de aposta que paga na horanovos equipamentos," explica. "Quando eu consegui entregar o que eu queria fazer com o som do disco, comecei a comprar muita coisa." Ele conta que adquiriu sintetizadores, guitarras, compressores e diversos equipamentos que ele precisava para modificar o estúdio.
A ideia dele é trazer a instrumentação orgânica com uma roupagem moderna. É onde as máquinas entram. O rapper entende que esse deve ser o caminho de mais artistas no futuro "sem perder a essência."
Só por essa mistura o álbum poderia ser classificado como mais experimental que o primeiro — ou outros trabalhos de Matuê — mas o artista não vê dessa maneira, apesar de entender que a muitas não esperariam que ele fizesse músicas como as que o disco traz. Para os fãs mais próximos, que conhecem o gosto dele, a surpresa pode ter sido menor, reflete.
O rapper conta que foi buscar as inspirações,casas de aposta que paga na horaprimeiro lugar, na família. "Acho que a minha maior inspiração é a minha avó. Foi a pessoa que me ensinou a base, o fundamento da música através da brincadeira e da diversão."
os pais também tiveram um papel fundamental na construção do gosto musical do artista, especialmente no que diz respeito a música brasileira. Não à toa Matuê sampleou o clássico absoluto "Oceano", de Djavan no disco.
O reggae também influencia muito a musicalidade do trapper, que coleciona discos do gênero, sendo roots, revival ou clássicos como Bob Marley. IDM também é um dos gêneros que ele curte e cita Daft Punk como uma de suas influências.
O rock também o acompanha desde a adolescência, quando ouvia bandas como Bad Religion e "tudo que passava na MTV." Hojecasas de aposta que paga na horadia ele ouve bandas como The Strokes, Tame Impala, Bon Iver e MGMT. Matuê ainda cita Frank Ocean, Thundercat e Childish Gambino como artistas que integramcasas de aposta que paga na horadiscoteca.
No rap é mais fácil falar alguém que eu não conheça. Tudo das antigas até a atualidade, todos os subgêneros e sets possíveis que você pode imaginar, eu acompanho.
Criativamente, a islandesa Björk também é uma influência para o rapper. "Eu gosto de como ela transforma os visuaiscasas de aposta que paga na horauma coisa de experiência, mais do que só a música. E acho ela bem icônica também, as entrevistas, a história dela. O jeito de ser, ela é bem reclusa, eu me identifico com isso. Me considero um cara estranho que não lida bem com pessoas, então eu admiro quem se sente bem nesse formato também," diz o artista aos risos.
Vencendo os bloqueios
333 foi concebido após um período de bloqueio criativo. Mas esse não é um cenário novo para Matuê. "A sensação que eu tenho quando decido voltar a fazer música é que eu não sei mais fazer música," diz. Se num primeiro momento nada que escreve o agrada, ele entende que isso também está atrelado a outros aspectos a vida, como homem de negócios, e empresário na 30PRAUM.
"Eu acabei deixando a parte musical de lado durante esses períodos e hoje enxergo isso de uma forma totalmente diferente, não me permito mais ter esses tempos longe da música," explica o rapper que entende o processo de fazer música como um hábito e, portanto, busca fazer todo dia.
A turnê
Tendo passado por Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo, a turnê ainda percorre as cidades de Manaus, Recife, Fortaleza e Lisboa. Para aqueles que ainda não viram Matuê no palco, é importante ressaltar que o show é uma das maiores forças do artista.
Para a série de apresentações de 333 ele promete uma surpresa muito grande e uma entrega superior a de outros shows que já fez. "Uma experiência visual e sonora. Quero poder me conectar com o público de uma forma que nunca aconteceu," finaliza.
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