site de apostas é permitido no brasil-Músicos se tornaram "vendedores de camiseta"? Entenda a polêmica
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Jack Gibson, baixista do Exodus, deu declaração dura a respeito da situação atual da indústria fonográfica; Joe Bonamassa discordasite de apostas é permitido no brasil de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Com o advento das plataformas de streaming musical e a queda do consumo de formatos físicos como CDs e discos de vinil, artistas passaram a depender mais dos shows e vendas de merchandising para ganhar dinheiro. Isso leva alguns músicos a terem opiniões bem negativas a respeito do cenário atual.
É o caso de Jack Gibson. O baixista do Exodus, banda veterana de thrash metal, se mostrou pessimista ao comentar seu próprio trabalhosite de apostas é permitido no brasilentrevista ao canal de Danielle Bloom (via Igor Miranda). Em seu ponto de vista, a atuação profissional consistesite de apostas é permitido no brasiltentar fazer com que os fãs comprem camisetas nos shows.
Gibson disse:
Depois que começaram a dar música de graça, o mercado acabou. Não vendemos nada de discos. Se não excursionarmos e vendermos camisetas, não ganhamos dinheiro. Hoje sou um vendedor de camisetas, não um músico. Sou literalmente um vendedor ambulante de bugigangas. É isso que fazemos. Tocamos música para tentar levar as pessoas à barraca de merchandising e vender a elas nossas coisas impressas. Esse é o negócio."
O músico pareceu ainda mais desanimado quando abordou a questão do desenvolvimento tecnológico. Gibson acredita que a inteligência artificial pode acabar com o trabalho dos artistassite de apostas é permitido no brasilum futuro relativamente próximo.
A qualquer momento todos nós vamos perder nossos empregos para esses robôs de m*rda. Quando a IA descobrir como realmente fazer música que as pessoas gostem, não vão nos pagar para fazer mais nada."
O contraponto
A fala de Jack Gibson gerou um comentário de um artista de um nicho bem diferente do thrash metal: o blues rock. Em entrevista ao Blues Rock Review (via Rock Celebrities), Joe Bonamassa discutiu a situação atual da indústria musical e a declaração ácida do colega de profissão.
O guitarrista reconhece as dificuldades, mas parece mais esperançoso do que o baixista do Exodus. Joe afirmou:
Ouço de artistas de turnês que, como tudo, o custo dos negócios está alto. Gasolina, hotéis, refeições e todas as coisas da estrada que você precisa pagar estão mais caras agora. As margens (de lucro) estão menores. Eu li um artigo onde alguém disse: 'não sou um músico, sou um vendedor de camisetas'. E eu fiquei tipo: 'essa é uma forma bem cínica de ver isso'."
No entanto, Bonamassa concorda que a situação vem se complicando. O guitarrista completou destacando que ainda custa caro gravar seus trabalhos — com estúdios cobrando "dois mil dólares por dia".
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Colaborou: André Luiz Fernandes.