esporte da sorte campo minado-Neta preferida da rainha ainda não decidiu se será princesa
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Lady Louise é muito próxima de Elizabeth II, mas se mantém distante da rivalidade e dos escândalos da família realesporte da sorte campo minado de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O sonho de muitas meninas (e mulheres adultas também) é se tornar uma princesa de verdade. Louise Mountbatten-Windsor tem essa oportunidade por direito sanguíneo, mas titubeiaesporte da sorte campo minadoquerer isso paraesporte da sorte campo minadovida.
Ela é filha do príncipe Edward, caçula da rainha Elizabeth, e da condessa de Wessex, Sophie. Ao nascer, receberia da avó o título de princesa e o tratamento de ‘Sua Alteza Real’, porém, seus pais pediram que a honraria fosse adiada até Louise completar 18 anos a fim de decidir por si mesma.
Assim foi feito. A garota passou a ser chamada de lady, título inerente à filha de um nobre – assim como a princesa Diana era, antes de se casar com Charles, conhecida como lady Di, por ser descendente de um conde.
Louise poderia ter assumido o título de princesaesporte da sorte campo minadonovembro de 2021, quando chegou à maioridade. Desde então, a realeza, os súbitos e a imprensa aguardam um pronunciamento. Nenhuma palavra até agora. Seis meses de expectativa diária.
Em uma entrevista,esporte da sorte campo minado2020, a condessa Sophie revelou que ela e o marido criaram Louise e o filho mais novo, James (que também não recebeu o título de príncipe no nascimento), para “trabalhar para sobreviver” e que achava improvável que os dois quisessem viver como membros do clã real.
O especialistaesporte da sorte campo minadomonarquia britânica Ian Lloyd acredita que a neta favorita da rainha Elizabeth vai preferir uma vida de quase plebeia, sem as regalias e as obrigações impostas aos parentes que fazem parte do círculo oficial de ‘Sua Majestade’.
“Louise é ligada às artes, gosta da liberdade, não vai querer sacrificaresporte da sorte campo minadovida por um título de princesa”, afirma o historiador. “Creio que ela vai se dedicar a algumas obras de caridade e defender certas causas sociais, mas sem abrir mão da vida comum.”