pix bet é seguro-Globo usou ator anão para criar robôpix bet é seguronovela futurista há 41 anos
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Trama da Globo mergulhava na criatividade para exibir ao telespectador um vislumbre fantasioso do futuro que incluía robô mordomo interpretado por um anãopix bet é seguro de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Em 9 de janeiro de 1984, há 41 anos, a Globo estreava Transas e Caretas, novela de Lauro César Muniz que se inspiravapix bet é seguroobras futurísticas, como 2001, uma Odisseia no Espaço (1968), de Stanley Kubrick e o livro1984, escritopix bet é seguro1949 por George Orwell. O folhetim fazia, de forma bem humorada, a oposição entre passado e futuro, construindo no imaginário do telespectador um vislumbre fantasioso que incluía um robô mordomo interpretado por um ator anão.
Robô Alcides
A ideia do autor Lauro César Muniz com o folhetim inusitado era unir e contrapor dois mundos distintos: o tradicional e o moderno. Essas diferenças vinham da relação dos irmãos Jordão (Reginaldo Faria), dono de um temperamento sério e apegado às tradições, com Thiago (José Wilker), jovem arrojado, tecnológico e fã de novidades futurísticas.
Como destaca Nilson Xavier, do Teledramaturgia, foi graças ao personagem de Wilker que o grande destaque tecnológico e criativo da novela, o robozinho Alcides, foi criado. O robô, que funcionava como mordomo e mascote do rapaz, ganhou esse nome como uma homenagem ao icônico robô HAL 9000, do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço.
Alcides foi projetado pela equipe da TV Globo e tinha um truque especial: o ator Quinzinho, um homem com nanismo, dava vida ao robô dentro depix bet é seguroestrutura. Emborapix bet é segurovoz fosse dublada, a movimentação e as interações tornaram o robô um sucesso entre os telespectadores.
Na época, Quinzinho já era conhecido por suas participaçõespix bet é seguroOs Trapalhões, onde também encantava o público compix bet é seguroversatilidade cômica. Na novela, apesar de não aparecer, ficou marcado por fazer o robozinho funcionar.
Sucesso absoluto?
Apesar da fama conquistada por Alcides, o folhetim não seguiu com bons números até o fim. Xavier resgata um trecho do jornalista Artur da Távola em uma análise no jornal O Globo (22/07/1984): "Foi uma deliciosa fábula sobre o poder. Assim funcionou até o terço final, quando a artificialidade do esticamento levou-a a aditar um prolongamento da história, que já chegara a seu auge", explicou na época.