bet gol apostas-“Quando olho Bolsonaro, meu estômago se revolve”, diz Maitê
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Atriz que reestreia solo sobre a própria vida classifica o atual governo como “maior vergonha da história do Brasil”bet gol apostas de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Maitê Proença está nas ‘Páginas Amarelas’ da edição desta semana de Veja. A artista, de 64 anos, não poupou críticas à gestão de Jair Bolsonaro.
“Este atual governo é a maior vergonha da história do Brasil. É mentiroso, dissimulado, vulgar. Andamos para trás, mas nunca às claras. Tudo é feito com mentiras: o que acontece na Amazônia, nas artes”, disse à jornalista Melina Dalboni.
A atriz classificou a posição neutra da Presidênciabet gol apostasrelação à guerra na Ucrânia como “covardia abominável”. Ao falar especificamente de Bolsonaro, manteve a contundência. “Eu tenho engulhos quando olho para o presidente, meu estômago se revolve.”
Anteriormente,bet gol apostasconversa com a revista Quem, Maitê já havia se referido a Jair Bolsonaro como “homem doente, insensível e maldoso”.
Ainda na entrevista à Veja, ela comentou sobre o namoro com a cantora e compositora Adriana Calcanhotto, 56. “Depois de determinada fase da vida, você tem de ficar com pessoas com quem consiga conversar, para não ter de traduzir para o outro tudo o que percebe do mundo.”
Longe dos estúdios de TV há 4 anos, Maitê se dedica a seu canal no YouTube, com 300 mil inscritos. No dia 25, ela reestreia o solo ‘O Pior de Mim’, no Teatro Prudential, no Rio.
A peça rememora acontecimentos marcantes debet gol apostastrajetória, como a morte debet gol apostasmãe – assassinada pelo pai da atriz –, as dores de relacionamentos amorosos e os efeitos emocionais de ser tratada como objeto sexual.
Na história da teledramaturgia, Maitê Proença escreveu um capítulo especial, com importantes contribuições ao gênero por meio de atuações vigorosas valorizadas por seu carisma.
Entre seus melhores trabalhos estão a protagonista homônima de ‘Dona Beija’ (TV Manchete, 1986), a professora Clotilde de ‘O Salvador da Pátria’ (Globo, 1989), a Helena de ‘Felicidade’ (Globo, 1991) e Dona Sinhazinha de ‘Gabriela’ (Globo, 2012).