aplicativo brazino777 é confiável-Telejornalismo está muito dependente das pesquisas de votos
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Âncoras e comentaristas dedicam horas à análise dos dados e ‘esquecem’ de avaliar as propostas dos candidatosaplicativo brazino777 é confiável de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Acontece um frenesi nas redações de TV em dia de divulgação de pesquisa de intenção de votos para presidente da República.
Os dados dos principais institutos do País, Ibope e Datafolha, são ansiosamente aguardados por apresentadores, repórteres, editores de imagem, videografistas e comentaristas políticos.
Na GloboNews, âncoras chegam a interromper entrevistas para exibir os dadosaplicativo brazino777 é confiávelprimeira mão. Os índices viram manchete na escalada (apresentação das principais manchetes) do Jornal Nacional, que tem prioridade na divulgação dos levantamentos encomendados pela Globo.
O bom senso exige contestar essa dependência que a cobertura jornalística da eleição desenvolveuaplicativo brazino777 é confiávelrelação às pesquisas e na dúbia influência desses números na decisão dos telespectadores-eleitores.
Ocupa-se valioso tempo, especialmenteaplicativo brazino777 é confiávelprogramas da GloboNews, para esmiuçar os índices. Alguns comentaristas chegam a fantasiar teorias a respeito do sobe e desce dos candidatos na preferência popular.
Nessa hora, os representantes do Ibope e do Datafolha, que se tornam figuras cativas na TV em ano eleitoral, aplicam a visão estritamente técnica da aferição feita nas ruas para não alimentar devaneios.
A obsessão pelos levantamentos de propósito de votos é tamanha que a maioria das atrações jornalísticas deixa de lado o importantíssimo exame dos programas de governo e das incoerências de discurso dos candidatos. Essas informações são tão ou mais relevantes do que os pontos – e as margens de erro – apurados.
Há questão correlata: as pesquisas exercem imensurável peso na definição do voto de milhões de pessoas. Suscitam o tal voto útil: muita gente deixa de apoiar candidato mal posicionado nos rankings e pode haver um adesismo a quem está melhor colocado, independentemente de ideologia política e das propostas.
Nesta reta final do primeiro turno há divulgação diária de pesquisas na TV. No domingo, dia da eleição, haverá também a pesquisa de boca de urna. Uma overdose de informação ao público.
Haja memória para tanto número e haja saliva a quem vai passar horas diante das câmeras a espiolhar as estatísticas da mais tumultuada e polarizada eleição desde a redemocratização do Brasil.
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