paripesa casino-Alckmin chama de 'equivoco' não taxar armas com 'imposto do pecado'
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Vice-presidente reafirmou compromisso do governo com arcabouço fiscal e disse que déficit será resolvido com redução de despesas e não com aumento da carga tributáriaparipesa casino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
BRASÍLIA - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, defendeu nesta quinta-feira, 4, a inclusão de armas na cobrança do Imposto Seletivo. O relatório da regulamentação da reforma tributária divulgado pela manhã manteve o item fora do rol de produtos que serão sobretaxados com o chamado "imposto do pecado". O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou que a decisão sobre a inclusão de armas ficará para o Colégio de Líderes ou para o Plenário.
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"Sou contra tirar a arma do Imposto Seletivo, acho que é um equívoco, tem que desonerar comida", disse Alckmin após participar de eventoparipesa casinoSalto (SP). Questionado sobre o debateparipesa casinotorno da isenção das carnes no novo imposto sobre o consumo, o vice-presidente apenas respondeu ser "muito melhor" desonerar a alimentação. "É muito melhor desonerar comida. Está comprovado que, quanto mais arma tem, mais homicídio tem", disse o ministro, sem entrarparipesa casinodetalhes.
No relatório do texto principal da regulamentação da reforma tributária, os deputados mantiveram a carne fora da lista de itens da cesta básica nacional que receberão isenção total de tributação. Segundo o parecer, as proteínas ficam somente com a redução de 60% do imposto.
Redução de despesas
Alckmin disse ainda que o problema do déficit público será resolvido não pelo aumento da carga tributária, mas por meio da redução de despesas e da melhora da eficiência do gasto público.
"Eu queria destacar duas coisas: primeiro, déficit zero, cumprimento do arcabouço fiscal. Segundo, resolver o problema do déficit não aumentando carga tributária, mas reduzindo despesa, melhorando a eficiência do gasto público", disse.
A declaração foi dadaparipesa casinoresposta a questionamentos da imprensa, no dia seguinte ao anúncio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que o governo já identificou R$ 25,9 bilhõesparipesa casinodespesas obrigatórias que poderão ser cortadas do Orçamento de 2025. O número foi divulgado após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujas falas sobre o compromisso fiscal do governo contribuíram para a moeda americana fecharparipesa casinobaixa nesta quarta-feira, 3.
Alckmin foi perguntado sobre se o real estava sofrendo um processo de especulação, mas evitou entrar nesse debate. "O presidente Lula estáparipesa casinoseu terceiro mandato. Se for verificar os dois mandatos anteriores, ele fez superávit primário e reiterou que tem total compromisso com o arcabouço fiscal", respondeu, avaliando ainda que as oscilações do câmbio são transitórias.
"Você tem cenário externo, questão dos juros americanos. Estou otimista que no segundo semestre pode cair o juro americano, e se cair o nosso junto, tem crescimento forte da economia. Mercado oscila, câmbio é flutuante, não tem câmbio fixo, sobe e desce. Mas eu disse lá atrás que essas oscilações eram transitórias, passageiras, que ficaria claro o compromisso com arcabouço e o câmbio voltará a seu patamar adequado", disse Alckmin.