jogo da minhoca-Cartões de lojas e empréstimos elevam inadimplência
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A pesquisa foi feitajogo da minhoca27 capitais com consumidores inadimplentes pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).jogo da minhoca de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Empréstimos e cartões de loja são os principais vilões da inadimplência, segundo pesquisa - realizadajogo da minhoca27 capitais - com consumidores inadimplentes pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
De acordo com o levantamento, divulgado hoje (27), setejogo da minhocacada dez (76,1%) entrevistados que contrataram algum empréstimo estão inadimplentes porque não pagaram as parcelasjogo da minhocadia. As compras feitas no cartão de loja aparecem logojogo da minhocaseguida, deixando 73,1% dos seus usuários com o nome no cadastro de devedores. Os percentuais se mantiveram estáveis na comparação com o ano passado (74,5% para empréstimos e 74,6% para cartões de loja), mas apresentaram alta na comparação com 2014, quando a crise econômica ainda não havia atingido o seu auge, informou o SPC Brasil.
Pagamentos atrasados no crediário ou carnê (62,5%), as parcelas pendentes no cartão de crédito (62,1%) e o cheque especial (46,9%) vêmjogo da minhocaseguida como as modalidades de crédito que mais levaram os entrevistados à inadimplência.
Essas duas últimas modalidades mostraram queda significativa frente a 2015, quando as percentuais haviam sido de 73,6% para o cartão de crédito e de 67,8% para o cheque especial.
O estudo revela, ainda, que muitos estão com restrição ao crédito porque deixaram de pagarjogo da minhocadia contas com algum tipo de serviço. Neste caso, a principal conta responsável por deixar os consumidores com o nome sujo é a de telefone fixo e celular, citada por 14,7% dos entrevistados que possuem esse tipo de compromisso (em 2015, o percentual de atrasos era de 21,7%).
Em segundo lugar, aparecem as pendências com mensalidades escolares, citadas por 9,1% dos entrevistados (em 2015 eram 16%).
Atrasos junto às operadoras de TV por assinatura (7,1%), plano de saúde (6,8%), contas de água e luz (6,1%), aluguel (2,2%) e mensalidade do condomínio (2,2%) completam o ranking dos vilões da inadimplência, quando se tratam das dívidas não bancárias.
Orçamento familiar
Embora a inadimplência apresente patamar elevadojogo da minhocaalguns tipos de dívidas, o consumidor brasileiro está evitando assumir novos compromissos financeiros. A pesquisa do SPC Brasil mostrou queda no percentual de inadimplentes que admitiram ter contas assumidas frente a 2015, estivessem elasjogo da minhocadia oujogo da minhocaatraso,jogo da minhocapraticamente todos os compromissos pesquisados.
Dentre as dívidas bancárias, o maior recuo foi observado no cartão de crédito. Em 2014, 69,9% dos inadimplentes entrevistados tinham essa modalidade de conta como um compromisso fixo do seu orçamento - estivessem elas atrasadas ou não -, percentual que recuou para 57,5%jogo da minhoca2015 e agora caiu ainda mais para 40,4%jogo da minhoca2016.
Também houve recuo do cartão de loja: de 61,2%jogo da minhoca2014 para 55,2%jogo da minhoca2015 e finalmente para 47,5%jogo da minhoca2016. A única dívida bancária que aumentou ajogo da minhocaincidência entre os inadimplentes na comparação frente ao ano passado foi o financiamento de automóvel, que passou de 10%jogo da minhoca2015 para 12,8%.
No setor de serviços também foi observada uma redução na quantidade de compromissos assumidos. O percentual de consumidores inadimplentes que destinam parte de seus rendimentos para pagar contas de água e luz caiu de 65,0%jogo da minhoca2015 para 57,6%jogo da minhoca2016.
O mesmo aconteceu com os entrevistados que têm despesas fixas com contas de telefone (de 50,7% para 41,9%jogo da minhocaum ano), aluguel (de 25,3% para 22,8%), mensalidade de plano de saúde (de 18,2% para 12,1%) e compromissos escolares, como colégio ou faculdade (de 15,7% para 9,1%).
A pesquisa ouviu 602 consumidores inadimplentes, acima de 18 anos e de todas as classes sociaisjogo da minhoca27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 4 pontos percentuais com margem de confiança a 95%.