nova lei casa de apostas-Equipe de Guedes focaránova lei casa de apostasdesoneração e novo imposto
nova lei casa de apostas
Equipe econômica pretende centrar esforços numa desoneração ampla da folha de salários, porém isso depende do convencimento de Bolsonaronova lei casa de apostas de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
BRASÍLIA - Após o presidente Jair Bolsonaro sepultar a discussão do Renda Brasil dentro do governo, a equipe econômica pretende centrar esforços numa desoneração ampla da folha de salários (redução dos encargos que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários), segundo apurou o Estadão/Broadcast.
Sem apoio do Palácio do Planalto para ajustes impopularesnova lei casa de apostasdespesas, que abririam caminho a um novo benefício social mais robusto, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, mira na tentativa de aliviar o custo para empregadores e impulsionar a geração de empregos na saída da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
Antes da polêmica envolvendo a discussão sobre congelamento de aposentadorias por dois anos - que despertou a ira de Bolsonaro e o levou a interditar o debate do Renda Brasil -, o plano da equipe de Guedes era levar ao presidente os detalhes da proposta para a desoneração nesta quarta-feira, 16, segundo fontes ouvidas pela reportagem.
Em aceno direto a um pedido de Bolsonaro, esse texto poderia inclusive incluir a ampliação da imunidade tributária das igrejas, após o presidente se vir obrigado a vetar parte do perdão a dívidas de templos religiosos para evitar cometer crime de responsabilidade. Em redes sociais, Bolsonaro defendeu a anistia dos débitos, pregou a derrubada do próprio veto e prometeu uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para dar "alcance adequado" às igrejas.
Depois da confusão envolvendo o Renda Brasil, no entanto, técnicos admitiram reservadamente que era preciso primeiro "avaliar os estragos depois do furacão" antes de jogar sobre a mesa a proposta da desoneração e arriscar novos ruídos na relação com o Planalto, e a apresentação se tornou incerta.
A adoção de uma política de desoneração da folha de salários depende diretamente de convencer Bolsonaro a patrocinar a criação de um novo imposto sobre transações, que seria cobrado nas duas pontas. "Ou falamos sobre um imposto de transações, ou não vamos conseguir desonerar a folha", disse Guedes nesta terça, 15, ao participar do Painel Telebrasil 2020. A comparação do novo tributo com a antiga CPMF, no entanto, já despertou rejeição do presidente no passado.
Apesar do desafio, a equipe econômica pretende avançar nessa frente, sobretudo num cenárionova lei casa de apostasque o debate do Renda Brasil se tornou "custoso" para ser retomado pelas mãos do Executivo. Dentro da própria área econômica, a avaliação é que a discussão do programa social pode voltar, mas com o Congresso Nacional na dianteira.
Mesmo se efetivada com sucesso, a desoneração da folha não resolve o problema do teto de gastos, que limita o avanço das despesas à inflação e que hoje já trava o crescimento de qualquer gasto, inclusive com a área social. Para uma solução nesse sentido, seria preciso retomar o debate da revisão de despesas que acabou desagradando o presidente.