sporting bet é bom-Gestão de Prates foi marcada por cobranças e conflitos com ministro Alexandre Silveira
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A demissão do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, na noite desta terça-feira, 14,sporting bet é bomBrasília, pelo presidente Lula e os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Casa Civil, Rui Costa, encerra mais de um ano de conflitos entre Prates e os ministros. O motivo alegado, segundo apurou o Estadão/Broadcast, foi a falta de entregas de projetos por parte do dirigente da estatal, além da divergênciasporting bet é bomrelação à distribuição de dividendos pela empresa.
As brigas começaram logo no início da gestão de Prates,sporting bet é bomjaneiro, por vagas no Conselho de Administração da companhia. Silveira chegou a pedir a intervenção do presidente Lula para conseguir emplacar nomes dasporting bet é bomconfiança, com a oposição de Prates, e acabou saindo vitorioso, elegendo nomes que haviam sido rejeitados pelo Comitê de Pessoas da estatal.
O segundo grande conflito envolveu a cobrança de Silveira para que Prates aumentasse a produção de gás natural no País, para tentar reduzir o preço do insumo, e afirmou que estava havendo negligência por parte do presidente da Petrobras. O debate público sobre o assunto tomou grandes proporções e se repetiu logo depoissporting bet é bomdiscussões sobre o preço dos combustíveis, com Silveira sendo rebatido por Prates, que chegou a sugerir ao ministro que mudasse o estatuto da estatal para poder decidir sobre reajustes.
Em novembro do ano passado, outra discussão colocou os doissporting bet é bomlados opostos na aprovação do Plano de Negócios da companhia para o período 2024-2028. Os novos negóciossporting bet é bomenergias renováveis foram questionados pelos indicados de Silveira. Para acompanhar de perto o andamento dos projetos, o ministro avançou na indicação de cargos para os comitês da Petrobras, responsáveis por garantir a governança da companhia.
Mas o auge do conflito surgiu este ano, com a decisão do governo de reter 100% dos dividendos extraordinários da estatal referentes ao ano passado. Prates defendia a decisão da diretoria, de distribuir apenas metade, como acabou ocorrendo, enquanto os acionistas minoritários queriam a distribuição total do provento. A crise chegou a Lula, que ficou do lado de Silveira, agora apoiado pelo ministro da Casa Civil, e o cargo de Prates chegou a balançar com força, abalando a cotação das ações da companhia.
Menos de um mês depois, passada a fervura da última crise, a gestão de Prates chegou ao fim, depois de um ano e quatro meses a frente da petroleira.