casas de apostas com freebet-Influenciador preso suspeito de aplicar golpescasas de apostas com freebetidososcasas de apostas com freebetagência bancária ostentava vida de luxo
casas de apostas com freebet
Igor Fernando Palácio movimentou, pelo menos, R$ 1 milhãocasas de apostas com freebetdois anoscasas de apostas com freebet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Viagens, motos e jet-skis. Assim levava a vida o influenciador Igor Fernando Palácio, conhecido como Igão, de 28 anos, preso na noite de domingo, 4, na zona leste de São Paulo, suspeito de aplicar golpescasas de apostas com freebetidososcasas de apostas com freebetagência bancária. Nas redes sociais, Igor compartilhava seus luxos para os mais de 250 mil seguidores.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Desde 29 de julho havia contra ele um mandado de prisão temporária. O influenciador era investigado pela polícia por suspeita de participaçãocasas de apostas com freebetuma quadrilha que aplicava o golpe do falso funcionáriocasas de apostas com freebetagências bancárias do interior de São Paulo (SP).
De acordo com o delegado Rodolfo Latif Sebba, o grupo movimentou, pelo menos, R$ 1 milhãocasas de apostas com freebetdois anos, abordando clientes de agências bancárias. Em Cravinhos (SP), foram três casos. As informações são da EPTV, afiliada da TV Globocasas de apostas com freebetRibeirão e Franca.
Segundo a Polícia, os denunciados enganavam pessoas idosas dentro da agência bancária, aproveitando-se da vulnerabilidade das vítimas. Além de Palácio, Daniel dos Santos Lima e mais duas pessoas que atuavam como laranjas também já foram identificadas como suspeitas de envolvimento no crime.
Como grupo agia
O grupo escolhia cidades do interior para agir. A quadrilha se aproximava de idosos oferecendo ajuda para que utilizassem caixas eletrônicoscasas de apostas com freebettransações. Para conseguir as informações, o grupo passava a persuadir ou ludibriar as vítimas.
Em um dos casos, um homem perdeu R$ 40 mil. Eles conseguiam ter acesso à informação sigilosa da vítima. Com essas informações sigilosas, que incluem número de conta e senhas, eles faziam transferência.