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A indústria de games é poderosa e deve movimentar mais de US$ 300 bilhões até 2025. Atualmente, essa indústria é a porta de entrada de muitos negócios rentáveis para quem tem uma visão empreendedora. No entanto, é preciso ir além do game e isso ainda é restrito a poucas pessoas realmente bem-sucedidas.
Um dos exemplos de sucesso é Cynthya Rodrigues, que é mulher, nordestina e gamer. Hoje, ela jé é referência nos e-sports no Brasil. Em junho passado, egressa da PMP.BID, empresa de games do Grupo Logan, ela tornou-se sócia da G4B (lê-se “GAB”), startup brasileira de projetos para marcas que querem entrar no segmento de games, e-sports e entretenimento.
Cynthya é apaixonada por games desde a infânciareal bets apostasMaceió-AL, passou por cargos estratégicosreal bets apostasmultinacionais focadasreal bets apostasmídia tanto no Brasil como na Argentina. Hoje ela vive na capital paulista, de onde pilota seus negócios.
Uma trajetória cheia de desafios
Mas a história de Cynthya nunca foi das mais fáceis. Quando adolescente, enquanto os amigos viravam a madrugada jogando “Counter-Strike”, ela tinha o tempo para videogame limitado a duas horas por dia porreal bets apostasmãe. Lugar de mulher não é nos games? Estava na hora de mudar essa mentalidade.
“Jogo desde criança e, infelizmente, sempre senti na pele o quanto o machismo me fazia estar alguns passos atrás. Eu precisava me esforçar muitas vezes mais para estar minimamentereal bets apostasigualdade”, disse elareal bets apostasrecente entrevista ao jornal Meio & Mensagem.
“Fazendo um paralelo com o mundo corporativo, ocorre praticamente a mesma coisa. Historicamente, os homens sempre estiveram alguns níveis acima de vantagens do que nós mulheres, já que estes espaços foram desenhados, pensados e ocupados por eles e para eles. Hoje, após romper muitas barreiras, sinto que sou muito bem recebidareal bets apostastodos os ambientes.”
A realidade hoje é outra e Cynthya mostrou que pode ser uma executiva nordestina e gamer de sucesso. Para as outras mulheres que aspiram um lugar no já não tão masculino mundo dos games, ela dá a dica de ouro.
“Estudar e entender a trajetória dessas profissionais vai te ajudar demais. A internet está repleta de informação gratuita sobre a indústria dos games. Você encontrará material sobre como funcionam as organizações, publishers, pesquisas com versões gratuitas, como a PGB, que ajudam a ter um ótimo panorama de dados, e cursos pagos com profissionais atuantes no mercado que valem muito a pena, principalmente para networking”, diz ela.
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