jogo caça niqueis-Quadrilha mirajogo caça niqueisídolos do futebol para desviar quantias milionárias de FGTS; entenda como funciona o golpe
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Polícia Federal investiga quadrilha que já teve Ramires, João Rojas, Maikon Leite, Elano, Christian Cueva e Paulo Guerrero como alvojogo caça niqueis de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Desde 2014, uma quadrilha trabalha desviando quantias milionárias do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de ídolos do futebol brasileiro. Sofreram com o golpe atletas como Ramires, João Rojas, Maikon Leite, Elano, Christian Cueva e Paulo Guerrero. O esquema envolvia empresários, bancários, advogados e até ex-jogadores. O caso está sob investigação da Polícia Federal.
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A operaçãojogo caça niqueistorno do caso foi deflagrada no fim de maio e ganhou o nome de ‘Fake Agents’. O pontapé inicial foi uma denúncia do atacante peruano Paolo Guerrero, que identificou um saque fraudulento de R$ 2,3 milhõesjogo caça niqueisseu FGTS. Em seu caso, o saque foi liberado após um homem se passar por seu agente e exibir documentos falsos. O dinheiro foi para uma conta falsa, criada no nome do jogador.
A Polícia Federal já cumpriu seis mandados de busca na região metropolitana de São Paulo e os responsáveis podem responder pelos crimes de estelionato, falsificação de documento público, uso de documento falso e associação criminosa. As penas podem chegar a 20 anos de prisão.
Mas como o golpe funciona?
Segundo informações obtidas pelo Fantástico, da Rede Globo, a quadrilha primeiro busca por atletas recém desligados de clubes. Depois, utilizam assinaturas e documentos falsos para acessar o fundo do FGTS na Caixa Econômica e abrem contasjogo caça niqueisoutros bancos. Por fim, movimentam o dinheiro desviado para contas de laranjas.
“De alguma forma conseguiam acessar esses documentos verdadeiros dos jogadores para, a partir então, poderem falsificar esses documentos e abrirem contas correntes para poderem receber esses recursos desviados irregularmente do FGTS", explicou Caio Porto Ferreira, delegado da Polícia Federal, ao programa.
*Com informações do Estadão Conteúdo