jogo da roleta como jogar-Rumo à COP-30: Estadão publica série de entrevistas para discutir desafios e oportunidades do evento

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De agora até o final de 2025, quando será realizada a conferência da ONUjogo da roleta como jogarBelém, Estadão vai ouvir presidentes de empresas e de setores importantes da economia para discutir problemas e saídas para a questão da sustentabilidade

25 nov 2024 - 11h10

(atualizadojogo da roleta como jogar21/1/2025 às 16h06)

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Com o fim da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29),jogo da roleta como jogarBaku, no Azerbaijão, neste fim último fim de semana, a bola das discussões sobre o clima passou definitivamente para o Brasil. O País será a sede da próxima COP-30, marcada para novembro de 2025,jogo da roleta como jogarBelém.

Para discutir os desafios, mas também as oportunidades de um evento desse porte, o Estadão dá início nesta segunda-feira, 25, a uma série de entrevistas semanais com executivos de empresas e representantes de áreas importantes da economia. A ideia é levantar, de agora até a chegada do evento, problemas e saídas para a sustentabilidade e a transição climática nos mais diversos setores da economia.

Como diz o presidente da Lojas Renner, Fabio Faccio, o primeiro entrevistado da série, "a COP tem um papel importante de aumentar o nível de consciência das empresas, da população e dos governos, e o Brasil tem uma grande oportunidade, por toda a biodiversidade que tem, de ser um grande agente de transformação positivo". Segundo ele, a COP-30 ser sediada no País é uma oportunidade de ouro que não pode ser desperdiçada. "Nosso país tem muitos recursos naturais e pode ser o berço do fomento a uma economia regenerativa."

A série de entrevistas faz parte de uma cobertura jornalística extensa e profunda que vem sendo desenvolvida pelo Estadão,jogo da roleta como jogarvárias áreas, dentro do chapéu Era do Clima. O tema é uma das prioridades de cobertura do Estadão, dada a importância das mudanças climáticas para todo o mundo - sentidas nos eventos extremos, como enchentes e incêndios, mas também nos avanços tecnológicos derivados delas, como as energias renováveis e os carros elétricos.