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estrelabet-Basquete masculino do Brasil luta para esporte não ficar fora da Olimpíada pela 2ª vez na história

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Modalidade só não contou com nenhum dos naipes na edição de 1976,estrelabetMontreal, no Canadá; última chance é no Pré-Olímpico da Croácia
29 jun 2021 - 10h10
(atualizado às 11h08)
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A seleção brasileira masculina de basquete entraestrelabetquadra na disputa do Pré-Olímpico para Tóquio-2020 com um enorme peso sobre os ombros. O basquete do Brasil corre o risco de ficar fora dos Jogos Olímpicos tanto no masculino como no feminino pela segunda vez na história. Isso só aconteceu na edição de 1976,estrelabetMontreal (Canadá). O primeiro desafio da equipe do técnico Aleksandar Petrovic será diante da Tunísia, nesta terça-feira, às 15h, na Spaladium Arena, na Croácia. O SporTV 2 mostra.

Três vezes bronze (Londres-1948, Roma-1960 e Tóquio-1964) no masculino e medalha de prata (Atlanta-1996) e bronze (Sydney-2000) no feminino, o País sempre se fez presente na modalidade ao longo dos anos. Para esta edição, existia ainda chance de se classificar no basquete 3x3, que fazestrelabetestreia no Japão.

O feminino, que participou das últimas sete edições desde Barcelona-1992, ficou fora após um caminho de recuperação pelas mãos do técnico José Neto. O Brasil acumulava resultados negativos até que o treinador com enorme lastro de títulos no masculino assumiu. A inesperada derrota para Porto Rico, no Pré-Olímpico,estrelabetfevereiro do ano passado,estrelabetBourges, no entanto, encerrou o sonho de classificação, já que era muito difícil derrotar França e Austrália.

No 3x3, o Brasil não participou do Pré-Olímpico no feminino e, apesar de se destacar no torneio masculino, também não se classificou. A seleção formada por Jefferson Socas, Fabrício Veríssimo, André Ferros e Jonatas Mello caiu nas quartas de final diante da França, no qualificatório disputadoestrelabetGraz, na Áustria, e ficou fora de Tóquio.

Agora resta uma última oportunidade no 5x5 para evitar que o Brasil repita o ocorridoestrelabetMontreal-1976. Naquela oportunidade, o masculino passava por uma reformulação e viu México e Porto Rico se classificarem como os representantes das Américas, que contaram ainda com Estados Unidos (medalha de prataestrelabet1972) e Cuba (bronze tambémestrelabet1972).

As mulheres também não conseguiriam se classificar para a primeira edição com participação do feminino na história dos Jogos. A vaga das Américas ficou com os Estados Unidos. O Canadá jogou o torneio por ser o anfitrião. O naipe, aliás, se fez presente no período de ausência do masculino, nas edições de Sydney-2000, Atenas-2004 e Pequim-2008.

A missão da equipe de Aleksandar Petrovic não é simples. A seleção brasileira está no Grupo B do Pré-Olímpico, que, além dos tunisianos - rivais da estreia -, conta com a dona da casa, a Croácia. Os dois primeiros avançam e cruzam com os classificados da outra chave, formada por Alemanha, Rússia e México. Os vencedores das semifinais decidem o torneio e apenas o campeão se garanteestrelabetTóquio.

O desafio não intimida o armador Marcelinho Huertas, um dos jogadores mais experientes da seleção e que vem de uma excelente temporada pelo Tenerife, da Espanha, aos 38 anos. "A responsabilidade é sempre a mesma. A gente sabe o quanto isso representa. Nós, os jogadores mais veteranos, precisamos ajudar os mais jovens do jeito que for possível, ser exemplo dentro e fora de quadra. Temos de ser protagonistas, mas, ao mesmo tempo, cada um precisa entender o que é necessário ser feito, realizar o que for pedido pelo treinador, para alcançar o nosso principal objetivo, que é esta vaga olímpica", afirmou ao Estadão.

Para o presidente da Confederação Brasileira de Basketball, Guy Peixoto Jr., que colocou como prioridade uma medalha olímpica desde o início do trabalho de reestruturação da entidade, quando assumiuestrelabet2017, acredita que "todo o trabalho necessário para o Brasil chegar pronto para todos os torneios classificatórios para Tóquio" foi realizado.

"O esporte, contudo, se resolveestrelabetquadra. E nenhuma seleção, seja ela de qual naipe for, pode carregar o peso da outra. Cada um teve e temestrelabetresponsabilidade, compromisso e amor ao defender nossas cores. Tenho plena convicção de que a seleção masculina brigará forte por Tóquio-2020, confiamosestrelabetnossos atletas", afirmou Guy, ao Estadão.

"Do outro lado, porém, temos rivais fortes, um deles naestrelabetprópria casa. Todos com seus méritos. Como nós. A vaga virá, mas um insucesso não invalida todo o trabalho feito. Petrovic tem 30 jogos, 24 vitórias e seis derrotas. Toda dedicação dos jogadores, comissão técnica. O trabalho seguirá. Nossa convicção não muda", acrescentou o presidente.

Guy não considera um fracasso ficar fora de Tóquio. "Outros países já ficaram de fora dos Jogos e voltaram fortes. Ficamos de foraestrelabet1976 eestrelabet1987 fomos campeões do Pan, dentro dos EUA,estrelabetcima deles. Nossa seleção feminina venceu o Mundial de 1994, a medalha olímpicaestrelabet1996 e 2000. Seguiremos trabalhando. E o basquete brasileiro seguirá forte. E já trabalhando por Paris-2024."

Estadão
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Fontes de referência

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