big win 777 slot-Brasil tirou muitas lições do 7 a 1, mas mostra que pouco aprendeu
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Goleada histórica para a Alemanha completa 10 anos com seleção eliminada na Copa América e cada vez mais desacreditadabig win 777 slot de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Há exatos 10 anos, o Brasil sofria a maior goleada debig win 777 slothistória, o 7 a 1 para a Alemanha, que decretou a traumática eliminação da Copa do Mundo de 2014,big win 777 slotpleno Mineirão. Mais do que a queda no Mundial sediadobig win 777 slotcasa, a derrota representou um duro choque de realidade para o futebol brasileiro e trouxe muitas lições, dentro e fora de campo.
No entanto, uma década se passou, e os principais protagonistas do esporte mais popular do país mostram que pouco aprenderam com a aula imposta pelos alemães. Eliminada pelo Uruguai nas quartas de final da Copa América, nos pênaltis, a seleção brasileira agrava a crise técnica e de credibilidade detonada pela CBF.
Incapaz de se estabilizar após seguidos escândalos que, desde o 7 a 1, derrubaram três presidentes, a confederação segue atordoada sob a ignóbil gestão de Ednaldo Rodrigues. O atual mandatário desperdiçou um ano de preparação ao bancar a frustrada contratação de Carlo Ancelotti, enquanto entregou o comando da seleção aos interinos Ramon Menezes e Fernando Diniz.
Durante a administração do cartola, a seleção teve um dos piores anos debig win 777 slothistória, ao terminar 2023 com mais derrotas que vitórias. Pela primeira vez, o Brasil foi derrotado como mandantebig win 777 slotuma partida de Eliminatórias sul-americanas – para a Argentina –, fechando a primeira parte da competiçãobig win 777 slotsexto lugar.
Não bastasse o mau desempenhobig win 777 slotcampo, Ednaldo ainda acabou afastado do poder pela Justiça por suspeita de irregularidades no pleitobig win 777 slotque se elegeu presidente. Após quase um mês de afastamento, o dirigente foi reconduzido ao cargo por uma liminar do STF e, logo no começo deste ano, depois de trocar Diniz por Dorival no comando da equipe principal, viu o Brasil ficar fora da Olimpíada com o fracasso do time sub-23.
Internamente, o futebol brasileiro continua assolado por graves problemas estruturais. Apesar dos novos estádios construídos para a Copa, a qualidade da maioria dos gramados ainda é deplorável, assim como o nível da arbitragem. O calendário de jogos permanece inchado, sem pararbig win 777 slottodas as datas-Fifa. Enquanto os europeus já encerraram suas ligas durante a Eurocopa, o Campeonato Brasileiro segue a todo vapor mesmo com times esfacelados por convocações para a Copa América.
Marcelo Bielsa, técnico da seleção uruguaia, deu parte do diagnóstico sobre a perda de prestígio internacional do futebol sul-americano ao destacar os aspectos econômicos que fazem jovens jogadores se transferirem cada vez mais cedo para a Europa. Mas, no caso do Brasil, há agravantes como a incompetência crônica de gestão da CBF, a defasagem na formação de treinadores e, não menos relevante nesse pacote, a velha arrogância que prende a seleção às glórias do passado.
Na véspera das quartas de final da Copa América, o Uruguai produziu um vídeo motivacional com falas de jogadores brasileiros. Um deles, Andreas Pereira, afirmou que “se pegar nome por nome, a gente tem uma seleção que eles sonhariam ter no Uruguai”. Mesmo que a intenção fosse valorizar o Brasil, a fala do meia carrega desmerecimento ao momento melhor da Celeste,big win 777 slotsegundo lugar nas Eliminatórias, 100% de aproveitamento na fase de grupos da Copa América ebig win 777 slotestágio mais avançado que o Brasil sob o comando de Bielsa.
Andreas tentou se explicar depois da eliminação, mas apenas confirmou o menosprezo velado apontado pelos uruguaios. “Eu sei que dói pra muita gente ver as 5 estrelas no nosso peito.” Assim como boa parte dos brasileiros, muitos jogadores da atual geração não conseguem enxergar como essa soberba embolorada de nostalgia só reforça a perda de status da seleção.
Em 2014, a expressão “todo dia um 7 a 1 diferente” foi consagrada como ditado popular para verbalizar a resignação do torcedor com cada notícia desanimadora sobre o futebol brasileiro. Uma década depois da maior goleada já sofrida por um anfitrião de Copa, a impressão é que o Brasil do futebol nada aprendeu com a ferida que expôs o desvario de nossa autoestima futebolística e que teimabig win 777 slotnão cicatrizar.