Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

bwin ufc-A Copa das Copas no futebol feminino? Balanço do Mundial na Oceania

bwin ufc

Como a competição trouxe um novo olhar para a modalidade no mundo e pode influenciar o futuro
21 ago 2023 - 09h00
Compartilhar
Exibir comentários

bwin ufc de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Uma verdadeira revolução no futebol feminino. Não existe outra forma de definir o que foi a maior Copa da História e não digo apenas pelo número de seleções envolvidas; a primeira com 32 nações na disputa. Presenciamos um antes e depois na modalidade, algo que ficará escrito nos livros de história para as próximas gerações.

Como esquecer a despedida de gigantes? No Brasil, Marta. Nos Estados Unidos, Alex Morgan e Megan Rapinoe. No Canadá, SinClair. Referências que deixaram o campo sem grandes atuaçõesbwin ufc2023, mas já tinham construído o próprio legado. E quem chegou veio com uma tranquilidade que não estávamos acostumados a ver nas jovens jogadoras. Elas se apresentaram com uma força que talvez nem saibam explicar.

Será que a atacante do Real Madrid e da Colômbia, Linda Caicedo, sonharia estar aos 18 anos na Copa driblando duas e fazendo um golaço na Alemanha? Difícil acreditar. Que o Japão mostraria a talentosa Hinata Miyazawa que rabiscou tanto o gramado, driblando e valorizando o seu futebol para colocar o seu país como favorito na maior parte do torneio? Que as goleiras do Marrocos, Nigéria, Jamaica e África do Sul parariam as vetetanas? Leia de novo, é real! E que a espanhola Salma Parralluelo, 19 anos, se tornaria a grande revelação do torneio depois de conquistar também o mundial no sub-17 e no sub-20? Creio que não. Algo que até hoje, só ela fez!

A campeã inédita apenas coroou algo que aguardávamos com ansiedade. O gol de Carmona fez dela a heroína inesperada mas não improvável, já que também estava na derrota por 4 a 0 para o Japão e ajudou a Espanha a se reerguer. Tanto, mas tanto que conseguiram relembrar o jeito que gostam de atuar - ditando o ritmo e priorizando os espaços de jogo - para levantar a taça numa final marcada pela personalidade das duas nações que têm ligas fortes nacionais. Um enredo de filme que a treinadora da Inglaterra, Sirina Wiegman, não gostaria de reviver. A primeira treinadora, entre homens e mulheres, a levar duas seleções para a final da Copa do Mundo se viu perdendo também abwin ufcsegunda final.

Misa Rodríguez, da Espanha, posa com a medalha e o troféu após vencer a Copa do Mundo Feminina da Austrália e Nova Zelândia 2023
Misa Rodríguez, da Espanha, posa com a medalha e o troféu após vencer a Copa do Mundo Feminina da Austrália e Nova Zelândia 2023
Foto: Getty Images

As potências perderam força e não foi por falta de persistência ou qualidade. Mas sim pela evolução das que antes não tinham tanto investimento ou visibilidade. O futebol, de modo geral, acordou para as mulheres e para a forma como podem engajar. E pela quantidade de público - sempre superior a 40 mil pessoas - com ingressos concorridos e com a frequência de 70 mil pagantesbwin ufcSydney, no Australian Stadium onde aconteceu a final, dá pra falar que é só o começo.

A visibilidade foi de dentro para fora, numa nação que nunca teve o futebol como primeiro esporte e parou para acompanhar a Copa que sediou ao lado da Nova Zelândia. Os "Ozzys", como são chamados os nativos australianos, viram suas representantes irem longe e baterem recordes. A semifinal contra a Inglaterra foi o evento mais assistido da Austrália, mais de onze milhões de telespectadores ligadosbwin ufcapenas um canal de TV. Isso representa 42% da população da Austrália assistindo às Matildas, segundo a A League responsável pela elite do futebol no país.

O mais incrível foi o futuro no estádio; meninas vibrando e sonhandobwin ufcviver pelo futebol e garotos admirando as mulheresbwin ufccampo - a camisa da Sam Kerr foi unanimidade entre eles. Quem acompanhou foi presenteado com uma nova sensação: a percepção de que é possível fazer diferente. O público se importa, se interessou e fez questão de acompanhar para gerar uma opinião própria, até para cornetar. A experiência de Pia Sundhage não fez efeito no Brasil como antes na Suécia e nos Estados Unidos. E, até então, ela fica e o brasileiro terá que aprender a ter a mesma paciência que ela já mostrou ter com as diferenças e problemas que encontrou na Confederação Brasileira de Futebol. Ainda temos a Olimpiada, ainda podemos ter Marta e ainda podemos ter esperança.

O que ficou desse último mês de Copa do Mundo? Apenas a vontade de acrescentar das seleções que não participaram. Mas não se preocupe, porque depois de tudo o que vivemos, é certo que quem ficou de fora vai dar um jeito de entrar. Sorte a nossa, nós veremos a qualidade do futebol feminino crescer nos próximos anos! A modalidade venceu na base do exemplo das que começaram antes e eu mal posso esperar para ver quem ficou para trás correr atrás do tempo perdido.

Fonte: Fernanda Arantes Fernanda Arantes é apresentadora, narradora e repórter esportiva. Com passagens pelas afiliadas da Rede Globo e pelo SBT, atualmente ela se destaca nas transmissões pela internet. As visões da colunista não representam a visão do Terra.
Compartilhar

Fontes de referência

  1. aplicativo blaze apostas download
  2. jogos de cassino grátis
  3. vai de bet instalar

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade