novibet rollover-Brasil é frágil e Argentina vence sem esforço com teatro de De Paul
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Com números terríveis nas Eliminatórias, Seleção Brasileira perde primeiro jogonovibet rollovercasa na história do torneio. Argentina joga o suficientenovibet rollover de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uruguai, Colômbia e Argentina. Nunca tivemos uma fase de Eliminatórias tão ruimnovibet rollovertoda história. O Brasil jamais tinha perdido 3 jogos seguidos no torneio. É a 5ª derrotanovibet rollover9 jogos na temporada. Terríveis 37% de aproveitamento. Dito isso, vamos comparar técnicos. No comando de Fernando Diniz, a seleção sofreu o sétimo gol - o sexto pelo alto -novibet rolloverseis jogos. Já são quatro jogos sem vencer. Dos últimos doze pontos disputados, o Brasil fez um ponto. Saudades do Tite? Deveria.
Nas últimas eliminatórias, Tite comandou o Brasilnovibet rollover17 jogos que foi vazado sónovibet rollover4. Ao todo, foram 81 partidas e apenas 6 gols sofridos. A seleção brasileira já sofreu mais gols com Diniznovibet rollovermenos de três meses do que com Titenovibet rollovertoda anovibet rollovertrajetória de seis anos. Por mais que tenham levado Fernando Diniz para ser autoral e diferente, não tem surtido efeito. O Brasil vive um ano apagadonovibet rollover2023 e fica a questão: será que vale pagar o preço de esperar até o ano que vem?
É difícil até falar se é mais lamentável dentro ou fora de campo. A confusão no Maracanã ofuscou o clássico continental e não é preciso ser um gênio para entender que era um jogo de alto risco; teve até ata alertando o perigo. Ali, qualquer faísca poderia causar um grande incêndio e além do trauma de quem presenciou a briga generalizada dentro do estádio, ficamos queimados na imprensa internacional que noticia o fato como uma repressão na torcida visitante. Independentemente de quem bateu primeiro, esse absurdo poderia ter sido evitado com arquibancadas separadas. Simples.
O JOGO
Messi não foi o protagonista, apenas no pré-jogo. A Argentina entendeu, sem ser brilhante, como extrair algo a mais desse confronto. Diniz ignorou que do outro lado tinha um campeão mundial - mesmo sendo um adversário que atuou sem se esforçar tanto. Para ele, houve evolução no setor defensivo e, por outro lado, o Brasil pouco criou. Sem considerar os desfalques, faz falta a consolidação de uma seleção com um meio campo mais encorpado, com uma outra estrutura defensiva - por mais que tenha crescido - e que seja ainda mais ajustada.
No clássico continental, houve uma pressão maior e por isso o grande número de faltas. De Paul era argentino responsável por causar problema, ele desgastou e desestabilizou os jogadores brasileiros e esteve nos dois lances mais polêmicos do jogo. A expulsão do Joelinton, que permaneceu apenas 9 minutos e 24 segundosnovibet rollovercampo, foi injusta. A arbitragem do chileno Piero Maza foi incoerente; poderia ter dado a expulsão para o Gabriel Jesus no primeiro tempo com a mão no rosto do De Paul mais do que no lance com Joelinton, onde ele afastava o jogador que o segurava. De Paul atuou ao cair no chão com a mão no rosto como se tivesse sido agredido. O Argentino foi digno de um Oscar.
Os gols pelo alto têm sido um problema para o Brasil e a Argentina explorou esse ponto fraco. Otamendi não teve tanta dificuldade ao subir para marcar e a crítica fica para o coletivo, já que individualmente é possível elogiar. Rodrygo desafiou Messi cara a cara e o atacante do Real Madrid foi o que deu mais raça com a amarelinha. Destaque para a evolução de Emerson Royal, mais seguro assim como atua no futebol inglês. O lateral conseguiu uma boa ligação com Raphinha pela esquerda. Já Carlos Augusto estava mais tímido, sem passes pra frente. A impressão que fica é que o modelo do Diniz sobrecarrega alguns jogadores, como se fosse uma superdose de suas funções, já que podem sempre atuarnovibet rollovervárias posições diferentes.
Foi um ano perdido para o Brasil, um ano apagado. Não é algo que apareceu agora, a crise vem se desenrolando e Diniz fala como se houvesse mais tempo para implementar seu sistema na seleção brasileira. Fomos obrigados a escutar jogadores e torcedores argentinos cantando que Maradona é melhor que Pelé no Maracanã. Assistimos jogadores da Argentina dando aula de patriotismo, defendendo o seu povo - que por muitas vezes vem ao Brasil e participam de atos de agressão e racismo. Sobre isso eles também se posicionam? Por ambos não se justificam. Fica o exemplo para quando ocorrer do nosso lado, a seleção brasileira também se posicionar.