Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Paralimpíada 2016

apostas mais lucrativas-Com 7 medalhas paralímpicas, Phelipe Rodrigues buscará inédito ouroapostas mais lucrativasTóquio

apostas mais lucrativas

Nadador de 30 anos se prepara para disputarapostas mais lucrativasquarta edição dos Jogos Paralímpicos
1 jul 2021 - 15h10
(atualizado às 19h30)
Compartilhar
Exibir comentários

apostas mais lucrativas de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Phelipe Rodrigues é um dos nadadores mais experientes que representará o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, que acontecem entre 24 de agosto e 5 de setembro. Prestes a disputar a quarta edição do evento, o atleta de 30 anos espera agora faturar a primeira medalha de ouro. Dos Jogos de Pequim-2008 até o Rio-2016 foram cinco pratas e dois bronzes.

"Estou no meu melhor momento de treinamento. Se vier a douradinha agora vai ser sensacional. Estou preparado e confiante para isso", disse ao Estadão. No início do mês, ele participou da seletiva para Tóquio e conseguiu índice para disputar os 50m e 100m livre na classe S10 (para atletas com deficiências mínimas).

A principal esperança para ele está nos 50m,apostas mais lucrativasprova favorita. "É a mais nobre da natação. Saí da água feliz ao conseguir o índice. Foi um ano bastante conturbado para o esporte, de muita indefinição. Mas a partir de agora acredito que o foco vai ser apenas a concentração para Tóquio."

Em 2019, no último ano de disputas antes da pandemia, Phelipe conquistou a prata no Mundial de Londres e o ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Lima, ambas nos 50m livre. Da capital peruana, retornou como o brasileiro mais vitorioso do evento. Foram oito medalhas no total - sete ouros e um bronze.

A participação na competição continental, no entanto, por pouco não foi vetada. Um mês antes da disputa, o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na siglaapostas mais lucrativasinglês) fez uma reclassificação de todos os atletas. No esporte paralímpico, a cada ciclo, os competidores são reavaliados para definir o grau de deficiência.

O IPC alterou os critérios de classificação e surpreendeu a todos com uma nova avaliaçãoapostas mais lucrativas2019, no meio do ciclo paralímpico. Phelipe foi considerado inicialmente inelegível. Comoapostas mais lucrativasclasse é de uma deficiência mínima, não havia o que fazer e não ser tirá-lo do paradesporto. O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) fez um protesto, pedindo nova avaliação e só assim ele voltou para a categoria. Outro nadador brasileiro, Andre Brasil, não teve a mesma sorte e ficou fora do Parapan e também não irá a Tóquio.

Phelipe nasceu com o pé direito virado para trás, quase um Curupira, e passou por cirurgia na infância. No período de recuperação, sofreu uma infecção que deixou o lado direito menor do que o esquerdo. Ele calça 40 no pé esquerdo e 35 no direito. Há também uma grande diferença entre uma panturrilha e outra, o que comprometeapostas mais lucrativasforça e equilíbrio.

A dificuldade nunca o impediu de praticar esportes. Mas a competição a sério começou somenteapostas mais lucrativas2008. Phelipe é natural de Pernambuco e com 12 anos se mudou para João Pessoa, na Paraíba. Foi lá que um amigo da família sugeriu que o garoto tentasse a disputa paralímpica. Ele gostou da ideia, começou a treinar e, no mesmo ano, já viajou com a delegação brasileira para os Jogos de Pequim. Voltou com duas pratas, nos 50m e 100m livre.

Nos Jogos de Londres,apostas mais lucrativas2012, ele foi prata nos 100m e voltou decepcionado com o quarto lugar nos 50m. O tropeço contribuiu para a mudança para São Pauloapostas mais lucrativas2014. Mais próximo da seleção brasileira de natação e com a estrutura do Centro de Treinamento do CPB, evoluiu. No Rio-2016, foram quatro medalhas, duas pratas (50m e revezamento 4x100m livre) e dois bronzes (100m livre e revezamento 4x100m medley).

apostas mais lucrativas

PANDEMIA

Phelipe estava pronto para disputar a seletiva para Tóquioapostas mais lucrativasmarço do ano passado quando começou a pandemia. "Foi muito difícil no início. Vinha de uma sequência muito boa. A gente chegou na Itália para competir, quando soubemos do cancelamento. Tinha esperança que a competição iria acontecer ainda nos próximos dias, mas depois só piorou."

O retorno ao Brasil foi difícil. O CT fechou e Phelipe passou quase três mesesapostas mais lucrativascasa, totalmente isolado, e precisou de apoio psicológico. Nesse período, ele faz questão também de agradecer aos patrocinadores que mantiveram o apoioapostas mais lucrativas2020, mesmo sem competições. Além de ser contemplado nos programas do governo federal e estadual com o Bolsa Pódio e Time São Paulo, respectivamente, ele também conta com patrocínio das Loterias Caixa e, desde 2018, da Espaçolaser.

Vacinado com as duas doses da Pfizer oferecida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), a expectativa agora é embarcar para Tóquioapostas mais lucrativas5 de agosto. A delegação brasileira terá um período de aclimatação de 15 dias na cidade de Hamamatsu. Os Jogos Paralímpicos de Tóquio .

"Daqui para Tóquio vou estar na minha melhor forma. Nunca treinei tão bem quanto hoje. Quando conquistei a vaga na seletiva fiquei meio assim porque vai que cancelam os Jogos de novo. Mas depois quando retomei me deu um sentimento de confiança e de vontade de treinar para dar o meu melhorapostas mais lucrativasTóquio. Com o tempo da seletiva, ficaria fora do pódio do Rio-2016. Preciso evoluir ainda. Dar o meu melhor para ir atrás da douradinha."

Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. aposta gratis ao se cadastrar
  2. cbet paga
  3. brabet link download

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade