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Maior evento poliesportivo estudantil do país ocorreu na AABB e contou com 50% de representatividade femininacasa de apostas da deolane de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A quinta etapa da Liga Esportiva NESCAU® reuniu mais de mil crianças e jovens na Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB),casa de apostas da deolaneBelo Horizonte, no sábado (29) para um dia de esporte, aprendizado e diversão. Maior campeonato poliesportivo estudantil do Brasil e pioneirocasa de apostas da deolaneunir modalidades adaptadas e não adaptadascasa de apostas da deolaneum só lugar, o evento teve como destaque a presença de meninas na modalidade do skate. Ao todo, a Liga contou com 50% de representatividade feminina.
Foram mais de 80 meninas entre 8 e 11 anos, o dobrocasa de apostas da deolanerelação aos meninos no esporte. Entre elas, 19 skatistas de 9 e 10 anos do Conexão Skate Legado Olímpico. “As meninas são maioria no nosso projeto, onde contamos com 30, e todas querem ser como a Rayssa Leal”, conta o professor Gabriel Stelli. Em coro suas pequenas atletas confirmaram o desejo de, um dia, executar manobras como a campeã mundial e também embaixadora da Liga Esportiva NESCAU®.
Além do skate, o evento também contou com outras 10 práticas esportivas, entre modalidades, desafios e oficinas para crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, com as modalidades futebol society, vôlei, skate e tênis de mesa, esse último também na versão adaptada. Nos desafios e oficinas, os participantes puderam praticar embaixadinhas malabares, bambolê e futebol de mesa, além de participar circuito chute ao gol e futebol de botão.
“A nossa Liga de BH foi mais uma edição de sucesso. Reunimos dois embaixadores: Etiene Medeiros, considerada a melhor nadadora da história do país e medalhista panamericana e mundial; e o Amorinha, ganhador do troféu inspiração do anocasa de apostas da deolane2023 pelo STU Awards. O skate, aliás, foi a modalidade com uma representatividade feminina muito bacana. Esse é um dos pilares da Liga juntamente com a inclusão de meninos e meninas com algum tipo de deficiência. Ou seja, repetimos o bom desempenho das etapas anteriores, com diversão, inclusão, esporte e muito aprendizado”, completou Anamaria Carvalho Monte, gerente de marketing e operações da Liga Esportiva NESCAU®.
Convidado especial - Além disso, o evento também contou com a presença de um convidado especial. Grávida de cinco meses, a campeã mundial de natação e embaixadora de NESCAU®, Etiene Medeiros considera a participação na edição mineira como o primeiro evento esportivo do filho, que nascerácasa de apostas da deolanenovembro deste ano.
“É bom porque ele já vai se acostumando. Estou envolvida tanto com o esporte e vai ser o meio no qual ele vai crescer, participar e conhecer os valores que eu aprendi durante toda a minha carreira como atleta. Então, nada mais natural que começar essa jornada na Liga Esportiva NESCAU®”, disse Etiene, que revelou estar encantada com a energia dos mineiros. “Eu não vinha a Belo Horizonte há 13 anos e o que mais me chama atenção é o calor das pessoas que estão organizando e participando da Liga, especialmente a criançada”, completou ela, que é natural do Recife.
Além de Etiene, a etapa mineira da Liga Esportiva NESCAU® contou com a presença de mais um de seus embaixadores. O skatista Amorinha deu um show de habilidade e simpatia. “O skate chegou na minha vida para me dar meus braços e pernas de novo. E me deu a velocidade de locomoção que eu não tinha mais. Com ele posso ir para qualquer lugar. E é maravilhoso saber que essa minha postura, atitude perante as dificuldades e me tornar, talvez, o único skatista paralímpico do Brasil, inspira as pessoas, especialmente crianças e jovens”, comentou.
Inclusão - Entre os meninos e meninas com deficiência inscritos estava o pequeno Miguel, um menino cadeirante que, para a emoção e orgulho da mãe Alessandra Lima, teve a oportunidade de andar de skate pela primeira vez e aproveitar um dia de diversão e inclusão no sábado ensolarado.
“Esperamos 4 anos na fila de adoção pelo Miguel e quando ele estava com oito meses, descobrimos a paralisia cerebral. Desde então, batalhamos por tratamentos. Hoje, o maior desafio dele é a dificuldade de fala e vê-lo na Liga é uma emoção. Sou pedagoga, trabalho com crianças há 20 anos e sei o quanto essa convivência é importante. A criança atípica aprende a fazer coisas igual as não atípicas, que também aprendem muito sobre empatia, por exemplo”, disse.