jogos de azar liberados-Diana Zambrozuski: conheça a maior streamer do Facebook Gaming
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Ela deixou a carreira na aviação para se dedicar às lives de jogosjogos de azar liberados de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Aos 24 anos, Diana Zambrozuski é um dos rostos mais conhecidos do Brasil entre os fãs dos games. Ela está diariamente nas telas dos celulares e computadores de milhões de fãs, jogando, fazendo cosplay e se divertindojogos de azar liberadossuas lives no Facebook Gaming e nas redes sociais.
A jovem influenciadora é uma das mais requisitadas pelas marcas do segmento e talvez mais importante, pelas marcas não endêmicas, aquelas que não fazem parte diretamente do hobby, como por exemplo, a Old Spice, com quem Diana está lançando uma campanhajogos de azar liberadossuas lives agorajogos de azar liberadosjulho.
Nada mal para quem não tinha nem seu próprio computador quando começou no streaming. "Consegui um computador emprestado num bar. Era um bar temático de League of Legendsjogos de azar liberadosPorto Alegre, eles toparam me deixar fazer as lives lá, no meio do bar, com a galera passando atrás", lembra Dianajogos de azar liberadosentrevista ao Game On. "Às vezes eu até ia de cosplay, para fazer um auê. Eu uso essa história de referência para a galera que sonhajogos de azar liberadoscomeçar e não tem o equipamento. Tem uma longa estrada antes de você ter o computador, o setup de fato".
A criadora de conteúdo conta que sempre participou muito das comunidades de League of Legends, jogo que conheceu na adolescência, e que a motivou a fazer cosplays. "Participava muito nos grupos, conseguia seguidores indo aos eventos e interagindo com a comunidade. Eles me pediam para fazer lives, então quando comecei as streams, já tinha gente para assistir".
Mudança de carreira
"Quando eu era mais nova, era apaixonada por jogos eletrônicos mas não imaginava que ia virar uma profissão", diz Diana, que buscava seguir uma carreira mais tradicional. "Eu dizia que isso, de jogar e fazer lives, era só até achar algo. Fiz curso de comissária de bordo, mas aí comecei a ganhar o mesmo valor que ganharia voando, jogando videogamejogos de azar liberadoscasa. Decidi fazer curso de piloto, terminei a parte teórica. Estava poupando o dinheiro das lives para pagar as horas de voo, já estava tudo certo, ia morar no aeroclube... aí vim para São Paulo e conheci o Gabriel Pato, que hoje é meu marido, e isso me dividiu, sobre o que fazer da vida".
A decisão veio com o incentivo do pai de Diana. "Meu pai sempre foi o gamer da casa, ele jogava muito Battlefield 2. Foijogos de azar liberadosuma viagem lá no sul que ele sugeriu que eu desse um tempo na aviação para focar na internet".
Diana diz que sempre se sentiu muito pressionada pelas pessoas sobrejogos de azar liberadosescolha de carreira. "Todo mundo queria que eu pilotasse avião, como que eu ia largar isso para jogar videogame? Eu já sabia do que eu gostava, mas o peso da sociedade, do que é mais tradicional, deixava difícil escolher".
Foi com o incentivo do pai que ela decidiu trabalhar 100% com internet. "Passei a fazer eventos pelo Brasil, e quando o Facebook Gaming surgiu,jogos de azar liberados2018, fui a primeira mulher, a segunda pessoa convidada pela plataforma. Sempre foi minha rede social favorita, então eu já tinha uma página muito grande lá. Demos um match muito grande! Me tornei a representante da América Latina no Facebook Gaming, um presente pelo qual sou muito grata até hoje".
Profissionalização
No começo dejogos de azar liberadoscarreira, Diana fazia tudo sozinha, mas logo foi percebendo que precisava de mais pessoas para continuar crescendo. "Eu mesma respondia todos os emails, mas vi que seria melhor se fosse outra pessoa. Então criei uma persona pra responder por mim, peguei o nome da minha irmã emprestado", conta aos risos. "Sójogos de azar liberados2018 que eu deleguei essa função para um profissional".
Hoje o time de Diana conta com acessoria de imprensa, produtores para o canal do YouTube, editores de conteúdo. Sua marca estájogos de azar liberadostodas as redes sociais e ela busca aprender rapidamente o que funcionajogos de azar liberadoscada rede. "As marcas nos procuram para fazer ações, e a gente faz uma consultoria gamer para elas, ensina, mostra como fazer, damos vários 'imputs'. Estamos com uma aceleradora focada nisso. Elas chegam com algo engessado, muitas vezes, como se eu fosse atriz. As peças que dão certo são as que entendem que o influenciador tem que passar a mensagem do jeito dele".
Diana já recusou vários trabalhos por conta disso. "Não dá para ser uma encenação, tem que ser orgânico, tem que ser verdadeiro, se não se encaixa comigo e eu não acredito nos valores dele, eu declino o job, pois eu trabalho com a minha credibilidade. A gente já viu casos na indústria gamer, nos esports, que contratam as meninas gamers para serem o rosto, a publicidade, mas não colocavam no competitivo. É representatividade por cota".
Vida conectada
Com lives diárias e produzindo conteúdo todos os dias para todas as redes sociais, a vida de Diana é no mínimo, muito conectada. Dá para separar o profissional do pessoal, tirar um tempo para relaxar? A influenciadora admite que é difícil. Fui tirar a lua de meljogos de azar liberadosLas Vegas, mas o lugar era tão maneiro que virou vlog, stories. A gente tem que conseguir manejar direitinho, mesmo trabalhando com a nossa paixão, mas chega a me dar nervoso quando vejo a bolinha do Instagram sem stories nenhum!"
A rotina é puxada: "Vai meu dia inteirojogos de azar liberadosprol de criação de conteúdo, acordo, estipulo na agenda o conteúdo, os compromissos, gravo conteúdo, preparo para a live, hojejogos de azar liberadosdia a gente tem mais gente produzindo, tem uma demanda alta e para se destacar é preciso ter um diferencial, tem todo um trabalho".
Lidando com o machismo
Por ser uma streamer pioneira, Diana conta que aprendeu a lidar com comentários tóxicos e machistasjogos de azar liberadossuas lives. "Faz parte e tem muita gente que por não ter uma foto verdadeira, por usar um nome falso na internet, pensa que pode falar o que quer. Elas expressam coisas que nunca diriam pessoalmente. É preciso ter consciência que o que elas dizem reflete muito mais o que elas são por dentro e não tem nada a ver comigo".
Diana prefere não responder aos comentários machistas, mas nas lives ela reconhece a oportunidade para educar seu público. "Volta e meia eu respondo e uso de exemplo para colocar ordem na casa", explica. "Um caso frequente que eu tenho envolve doações nas lives. Quando se é mulher e recebe doações, sempre tem comentários do tipo 'ah, doou porque ela é mulher'. O que eu vou fazer para mudar isso? Só se eu não fosse mulher".
Ela abordou a questãojogos de azar liberadosum vídeo publicado no Dia da Mulher, que chegou a quase 3 milhões de visualizações. Assista:
O jeito brincalhão e "zoeiro" de Diana sempre funcionou como uma forma de defesa e a ajudou, principalmente no começo, quando a comunidade era muito mais hostil, conta a streamer.
"Se eu divulgava minhas lives nos grupos de divulgação, me chamavam de 'atention whore', me xingavam, faziam comentários tóxicos, então eu brincava muito e conseguia me esquivar e entrar naquele clubinho da zoeira, que é um Clube do Bolinha. Eu tinha jogo de cintura sendo mais brincalhona. E isso me ajudou a me manter sã no meio de todos os comentários".
Para Diana, as coisas estão melhorando neste sentido: "Já vejo uma enorme diferença, me dá uma esperança no futuro. Cada vez temos mais meninas entrando no meio dos games, deixou de ser algo diferente. Temos que normalizar a inclusão, no momentojogos de azar liberadosque você inclui todo mundo, o diferente vira normal e a comunidade tende a ficar menos tóxica".
Pensando no futuro
Oito anos depois de começar a se dedicar ao streaming de jogos, Diana Zambrozuski é uma influenciadora de sucesso no segmento de games, com presença fortejogos de azar liberadostodas as redes sociais, do Facebook e Instagram ao Tiktok. Falando sobre o futuro, ela mostra que tem planos para muitos anos ainda.
"Vamos ter nossa própria marca, desenvolver uma 'brand'. Acho que nunca vou parar de fazer conteúdo para a internet. Fazer lives é uma necessidade, uma companhia, uma troca com o público. Quando for vovozinha, ainda vou estar lá criando conteúdo".
Para Diana, produzir conteúdo e estar na internet é quase uma coisa só. "Eu gosto de me comunicar, os vídeos que eu posto fazem parte do que eu gosto de consumir. Eu crio conteúdo pensando nisso. Todos somos consumidores da internet de alguma forma".