betano 360-Afro Memória: Projeto promove preservação da história do Movimento Negro
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Pesquisadores e organizações se unem por resgate, preservação e difusão de acervos das lutas antirracistasbetano 360 de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A captação, catalogação e publicação de registros da luta antirracista são essenciais para a preservação da memória negra. O Projeto Afro Memória trabalha intensamente para que essa história possa ser acessada por toda a sociedade. Nos últimos 3 anos, foram captados 13 acervos relativos aos movimentos negros brasileiros.
O Afro Memória se consolidoubetano 3602019 por meio de parcerias desenvolvidas entre diferentes instituições. O projeto recupera a documentação de ativistas e organizações negras importantes na história recente do Brasil, das lutasbetano 360defesa da democracia, por direitos e de combate ao racismo.
O projeto Afro Memória resulta de um esforço coletivo que envolve o AFRO-CEBRAP, linha de pesquisa "Hip hopbetano 360trânsito" do Centro de Estudos de Migrações Internacionais da Unicamp, Projeto Memory and Identity in Afro Brazilian Archives, da Universidade da Pensilvânia e o Arquivo Edgard Leuenroth (AEL/Unicamp), onde são preservados e disponibilizados para pesquisa. As atividades contam com apoio da da Porticus Foundation, Instituto Ibirapitanga, FAPESP, Fundação Tide Setubal, Open Society, UCLA Archives in Danger e Universidade da Pensilvânia.
Entre os ativistas cuja a trajetória de vida estão sendo documentadas estão Reginaldo Bispo e Margarida Barbosa, Milton Barbosa, Januário Garcia, Chico Piauí e Jacira Silva, Alexandre de Maio, Estevão Maya Maya, José Correia Leite, Azoilda Trindade e as organizações Geledés Instituto da Mulher Negra, Soweto Organização Negra, CEERT e Quilombhoje.
No ano de 2021, a partir do entendimento do movimento hip hop como parte importante da cultura negra, o Afro Memória passou a abrigar também os acervos dos intelectuais e artivistas (artistas ativistas) do hip hop. Para o estudo e catalogação desses acervos foi criado o Arquivo Brasileiro de Hip Hop no AEL/Unicamp, que hoje abriga o acervo de figuras referências do Hip Hop nacional, como King Nino Brown e Alexandre de Maio doador de todas as edições da revista Rap Brasil.
Parte dos acervos já se encontra disponível para consulta pública. Para além da vasta pesquisa documental, a parceria também realiza seminários e publicações com o objetivo de difundir o legado da população negra.
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