campeonato brasileiro da serie a-Bolsonaro adiciona mais uma fala homofóbica à lista; relembre todas
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Durante evento evangélico, presidente defendeu modelo de família único, composto por “homem, mulher e prole”.campeonato brasileiro da serie a de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Na noite da última quarta-feira (13),campeonato brasileiro da serie aImperatriz (MA), o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um discurso carregado de expressões homofóbicas e transfóbicas durante cerimônia evangélica, onde recebeu comenda.
Bolsonaro defendeu que o modelo de família que ele acredita é composto por "homem, mulher e prole".
"O que nós queremos é que o Joãozinho seja Joãozinho a vida toda. A Mariazinha seja Maria a vida toda, que constituam família, que seu caráter não seja deturpadocampeonato brasileiro da serie asala de aula", declarou o presidente, mais uma vez fazendo alusão à fake news da "ideologia de gênero", conceito que seria ensinadocampeonato brasileiro da serie aclasse mas que não existe.
A fala do presidentecampeonato brasileiro da serie aImperatriz – cidade onde ele tem forte apoio, graças à comunidade evangélica – além de ser preconceituosa é também transfóbica.
Não é a primeira vez que Jair usa frases carregadas de preconceitocampeonato brasileiro da serie adiscursos para apoiadores.
Durante um programa da TV Câmara,campeonato brasileiro da serie anovembro de 2010, Bolsonaro disse “o filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro ele muda o comportamento dele”.
Em 2011, ele declarou que seria incapaz de amar um filho homossexual. “Prefiro que um filho meu morra aqui”.
Anos depois,campeonato brasileiro da serie a2019, durante entrevistas com jornalistas, o presidente afirmou: "Quem quiser vir aqui [ao Brasil] fazer sexo com uma mulher, fique à vontade. O Brasil não pode ser um país de turismo gay. Temos famílias".
LGBTfobia é crime. Saiba como denunciar
LGBTfobia é crime, com pena prevista de até 5 anos de prisão. Ao presenciar um episódio de LGBTfobia, denuncie. Você pode fazer isso por telefone, ligando 190 (em caso de flagrante) ou 100, número do Disque Direitos Humanos. Também é possível fazer um boletim de ocorrência presencialmente ou online.