jogos online que da dinheiro-Câmara de SP dá aval à cassação de Camilo Cristófaro por fala racista
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A Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo decidiu nesta quinta-feira, 24, pela cassação do mandato do vereador Camilo Cristófaro (Avante),jogos online que da dinheirorazão de ele ter proferido uma frase racista durante a CPI dos Aplicativos,jogos online que da dinheiromaio do ano passado. Agora, o caso será enviado ao plenário da Câmara, que deve decidir o futuro do parlamentar na próxima semana.
Na Corregedoria, o parecer do relator, vereador Marlon Luiz (MDB) foi aprovado por 5 votos a favor, com uma abstenção. Além de Marlon Luz, votaram favoravelmente Alessandro Guedes (PT), Aurélio Nomura (PSDB), Danilo do Posto (Podemos) e Sílvia da Bancada Feminista (PSOL). O vereador Sansão Pereira (Republicanos) foi quem se absteve.
"Sou favorável sim a uma penalidade, mas não à cassação", afirmou ele, após dizer que é contrário ao racismo". Para Sansão, uma punição de suspensão seria mais adequada.
A representação se deu após Camilo Cristófaro, na época ainda no PSB, ser flagrado utilizando uma expressão racista na CPI dos Aplicativos. Em áudio vazado, ele disse: "Olha só, lavando a calçada. Isso é coisa de preto". O episódio aconteceujogos online que da dinheiromaio de 2022. Por causa do episódio, ele foi desfiliado do PSB. Um dia depois, ele pediu desculpas. "Eu peço desculpas a toda população negra por esse episódio que destrói toda minha construção política na busca de garantia à cidadania dos paulistanos, principalmente aos que têm suas portas de acesso ao direito diminuída pelo racismo estrutural. Apesar de ter tido uma fala racista,jogos online que da dinheirominhas atitudes e com o tempo vocês terão a oportunidade de constatar isso", afirmou na ocasião.
Na Justiça, porém, Camilo Cristófaro acabou vendo seu caso ser arquivado. O juiz Fábio Aguiar Munhoz Soares, da 17ª Vara Criminal de São Paulo, rejeitou denúncia argumentando que a fala do parlamentar poderia sim ser considerada discriminatória, mas foi dita 'sem a vontade de discriminar'. Segundo Soares, a frase 'foi extraída de um contexto de brincadeira, de pilhéria, mas nunca de um contexto de segregação'.