antonio rüdiger matthias rüdiger-Comissão da Câmara aprova projeto que proíbe casamento homoafetivo
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Relator de projeto diz que matrimônio entre pessoas do mesmo sexo tem 'objetivo puramente ideológico e antinatural'; projeto inclui casamento homoafetivo na lista de proibições como a de união entre pai e filha e entre irmãosantonio rüdiger matthias rüdiger de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou, por 12 votos a cinco, um projeto de lei que proíbe o casamento homoafetivo. A proposição inclui na legislação pessoas do mesmo sexo no rol de pessoas que não podem se casar. Estão nessa lista pais e filhos e irmãos.
"Não se trata de uma relação de egoísmo a dois, mas de altruísmoantonio rüdiger matthias rüdigervista da perpetuação da espécie. Daí a necessidade exclusiva, através do casamento entre um homem e uma mulher", argumentou. Ele também define o casamento homoafetivo como "objetivo puramente ideológico e antinatural".
A ação, antecipada pela Coluna, faz parte de uma ofensiva contra o casamento homoafetivo, que dura mais de um mês no colegiado. O projeto foi originalmente apresentado,antonio rüdiger matthias rüdiger2007, pelo ex-deputado Clodovil Hernandes, mortoantonio rüdiger matthias rüdiger2009, pretendia alterar o Código Civil para reconhecer o casamento homoafetivo. À época, não havia nenhuma garantia que reconhecesse a união entre pessoas LGBT+.
A proposta foi então desvirtuada e passou por alterações do relator. O novo relatório, o terceiro, foi apresentado no mesmo dia da votação, nesta terça-feira, 10. O movimento gerou o protesto de parlamentares de esquerda, contrários ao projeto, que alegam quebra de acordo.
"O combinado era criar um grupo de trabalho para dialogar com o relator sobre o parecer dele. Esse grupo não foi feito. Não esta tendo tempo para discutir ou emendar o projeto", disse o deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ). "É justo se um celebrante (religioso) decida sobre o que quer ou não quer celebrar. A gente aceitaria numa boa", reclamou Laura Carneiro (PSD-RJ). "Estávamos na expectativa que fosse cumprido o que foi acordado anteriormente. Mas nós saímos na votação, colocamosantonio rüdiger matthias rüdigerobstrução", completou Daiana Santos (PCdoB-RS).
Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, a união LGBTQIA+. Assim, embora o casamento entre pessoas LGBTQIA+ não seja assegurado por lei, a decisão da Suprema Corte garante que os casais homoafetivos têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira já estabelece para os casais heterossexuais.
A oposição diz que o texto resgata a premissa de o Congresso legislar,antonio rüdiger matthias rüdigermais uma afronta ao STF. "Nem se há direitos (ao casamento homoafetivo) aqui prévios. O que há é gambiarra feita pelo STF. Pela primeira vez, estamos podendo, pela primeira vez, tratar desse assunto", disse Priscila Costa (PT-CE).