pixbet demora a pagar-Defensora aposentada chama entregador de "macaco"pixbet demora a pagarcondomínio de luxo no RJ
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga o caso, que foi registrado como "injúria por preconceito"pixbet demora a pagar de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga uma denúncia de injúria racial contra entregadorespixbet demora a pagarItaipu, Niterói, na Região Metropolitana do Rio, segundo a TV Globo. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mulher chamando um homem de "macaco".
Conforme o registro de ocorrência, obtido pela TV, a mulher não foi identificada, mas a defesa das vítimas apurou que era uma defensora pública aposentada.
Niterói: Defensora pública aposentada chama entregador de 'macaco',pixbet demora a pagarItaipu. Eduardo Peçanha e mais um colega faziam entregapixbet demora a pagarum condomínio de luxo e estacionaram um caminhãopixbet demora a pagarfrente à garagem de mulher https://t.co/Kk53ynkq70 pic.twitter.com/K5DFVTuFWf
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As vítimas, dois entregadores negros, contaram que por volta das 15h30 do último sábado, 30 de abril, estavam fazendo entregas em um condomínio de luxo e estacionaram a vanpixbet demora a pagarfrente à garagem da mulher. Ela pediu que o veículo fosse retirado da entrada da casa para que pudesse sair com o carro.
Segundo Joab Gama de Souza, o advogado responsável pela defesa das vítimas, o motorista não estava na van e um dos entregadores falou que não poderia tirar o veículo porque não tinha carteira de motorista e precisava esperar o colega, dando início à discussão.
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A mulher começou a ofendê-los e jogou objetospixbet demora a pagardireção a van. Antes de entrar no carro e ir embora, como mostra o vídeo, ela xingou o motorista de "macaco".
Eduardo Pessanha, uma das vítimas, afirmou ao 'RJ2', da TV Globo, que se sente humilhado. "Um misto de raiva, de a gente ser inofensivo diante dessas coisas que acontecem bastante no nosso dia a dia."
O caso foi registrado pela Polícia Civil como "injúria por preconceito". Imagens de câmeras de segurança foram solicitadas e a mulher também será intimada a depor.
De acordo com a Defensoria Pública do Rio, a mulher não atua mais como defensora pública e está aposentada desde novembro de 2016.
"A Defensoria Pública do Rio reitera que é absolutamente contrária a qualquer forma de discriminação e tem na Coordenadoria de Promoção da Equidade Racial (Coopera) e no Núcleo de Combate ao Racismo e à Discriminação Étnico-Racial (Nucora) ferramentas capazes de colaborar para a valorização de ações afirmativas", informou a nota.